Black Friday: Revista em casa a partir de 8,90/semana

Neuza Sanches

Por Neuza Sanches Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Negócios, Mercados & Cia
Continua após publicidade

A reboque do mercado imobiliário, setor de tintas fala em “otimismo”

Segmento, que movimentou R$ 25 bi no ano passado, aposta em mudança do Plano Diretor em SP e no boom de micro-apartamentos

Por Neuza Sanches Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 Maio 2024, 23h35 - Publicado em 27 jun 2023, 09h00
  • Seguir materia Seguindo materia
  • As novas diretrizes do Plano Diretor Estratégico da capital paulista e a massificação de construções em cidades com o Rio de Janeiro de apartamentos entre 15 e 30 metros quadrados abrem perspectivas positivas para um setor que costuma passar despercebido, mas que dá uma dimensão do poder aquisitivo dos brasileiros: o de tintas, que está intrinsecamente ligado à indústria da construção civil.

    A previsão de crescimento do volume de tintas para este ano é otimista, e deve ficar em torno de 2% em relação ao mesmo período do ano passado. “Agora, estamos otimistas, mas com cautela”, afirma Luiz Cornacchioni, presidente da Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), se referindo ao desempenho pífio da economia nacional.

    Trata-se de um mercado nada desprezível na medida em que a estimativa de faturamento desse setor ficou em torno de R$ 25 bilhões no ano passado, mesmo registrando crescimento de volume de produção negativo (-4%). O filão de tintas imobiliárias tem participação das mais significativas. Representa cerca de 82,5% do volume de produção total, muito acima do de tintas para indústria em geral (eletrodomésticos, móveis, autopeças, naval, aeronáutica, tintas de manutenção etc.), em 11,2% do volume; tinta para ‘repintura’ automotiva, 4,3%; e tintas automotiva (para montadoras) 2,0%.

    O Brasil é o quinto maior produtor mundial de tintas, em volume, perdendo apenas para China, Estados Unidos, Índia e Alemanha, respectivamente. Mas o País representa cerca de 45% do total da produção da América Latina e 4% do total mundial, embora a Ásia-Pacífico seja a região que mais cresce.

    Entre 2019 e 2021, o setor de construção civil no Brasil passou por períodos de desafios e recuperação gradual. A recessão econômica e a instabilidade política afetaram negativamente o setor nos anos anteriores, resultando em uma redução da demanda por tintas, embora as reformas de imóveis tenha de certa forma segurado um estrago maior. No entanto, o setor começou a se recuperar lentamente, impulsionado por fatores como a retomada de investimentos em infraestrutura e programas habitacionais.  Fato é que, para esse setor de tintas, o importante é a melhora do poder aquisitivo do brasileiro para reformar suas casas, comprar carros, eletrodomésticos e continuar gastando.

    Publicidade

    Publicidade

    Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

    Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

    Semana Black Friday

    A melhor notícia da Black Friday

    BLACK
    FRIDAY

    MELHOR
    OFERTA

    Digital Completo

    Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

    Apenas 5,99/mês*

    ou
    BLACK
    FRIDAY
    Impressa + Digital
    Impressa + Digital

    Receba 4 Revistas no mês e tenha toda semana uma nova edição na sua casa (a partir de R$ 8,90 por revista)

    a partir de 35,60/mês

    ou

    *Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
    *Pagamento único anual de R$71,88, equivalente a 5,99/mês.

    PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
    Fechar

    Não vá embora sem ler essa matéria!
    Assista um anúncio e leia grátis
    CLIQUE AQUI.