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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Pesquisa revela o fator decisivo para Bolsonaro voltar a crescer

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 25 ago 2022, 11h36 - Publicado em 10 ago 2022, 10h46

Nem as convicções, nem a opinião de amigos ou o posicionamento de celebridades. O que realmente influencia na decisão de voto dos brasileiros é a situação econômica do país – fato sempre lembrado por importantes cientistas políticos.

Segundo a última rodada BTG/FSB, 43% dos entrevistados afirmam que a situação econômica é o fator que mais influencia em seu voto. Em seguida, 28% disseram que a posição do candidato em temas importantes é o fator de maior influência. As opiniões de amigos e familiares foram citadas por apenas 5% e o posicionamento de artistas ficou em 0%.

Levando em consideração as últimas jogadas de Jair Bolsonaro, inclusive aquele que feriu a legislação com a ajuda do Congresso  – abrindo uma péssima brecha para as futuras eleições – , a equipe do presidente já está fazendo essa leitura há algum tempo.

Medidas econômicas como o aumento do Auxílio Brasil e o benefício pago aos caminhoneiros são alguns exemplos do que o governo fez para melhorar a percepção dos brasileiros, em especial os mais pobres, em relação à economia.

Uma diferença importante foi mapeada pela pesquisa desta segunda, 8, entre os brasileiros que votam em Bolsonaro e os que votam em Lula.

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89% dos eleitores de Bolsonaro afirmam que estão vivendo um bom momento econômico. Entre os eleitores de Lula, esse índice é de apenas 5%.

Em contrapartida, 60% dos que votam no petista dizem que estão em crise e com dificuldade de superar o momento. Entre os eleitores de Bolsonaro, esse índice é de apenas 7%.

Enquanto Lula deveria olhar para os eleitores de Ciro, uma das únicas chances do atual presidente puxar votos de seu principal adversário é dar aos eleitores a sensação de que a economia está melhor, o que pode explicar o desespero da equipe econômica e a expectativa por uma melhora significativa na trajetória de crescimento de Bolsonaro a partir de agosto.

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