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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Pesquisa: além de SP, o perigo para Lula mora em outro grande estado

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 ago 2022, 11h38 - Publicado em 12 ago 2022, 12h51

A única certeza que é possível ter hoje sobre as eleições de outubro é que nada está garantido.

Há menos de um mês, esta coluna mostrou ótimas notícias para Lula em pesquisas de quatro grandes estados do país.

Nesta semana, o quadro mudou de forma significativa em dois desses estados. Ontem, o levantamento Genial/Quaest mostrou crescimento de Bolsonaro em São Paulo, enquanto Lula permaneceu estagnado.

Nesta sexta, 12, mais uma boa notícia para o presidente, dessa vez em Minas Gerais: a distância entre ele e Lula caiu de 18 para 9 pontos porcentuais de julho a agosto.

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Entre os destaques que beneficiaram o presidente na rodada Genial/Quaest com os mineiros está a melhora na avaliação do governo: a avaliação positiva subiu de 29% para 34% entre julho e agosto e a avaliação negativa caiu de 46% para 39% no mesmo período.

O presidente ganhou 9 pontos nas intenções de voto entre as mulheres, crescimento importante em um segmento no qual Bolsonaro tem dificuldades. Em agosto, 31% das mulheres mineiras declaram voto no presidente e 44% votam em Lula. Em julho, o petista tinha 51% ante 22% de Bolsonaro.

Na análise por idade, o maior ganho do presidente está entre os eleitores com 25 e 34 anos: a intenção de votos dele passou de 26% para 35% nesse grupo, alta de 9 pontos porcentuais.

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Entre os evangélicos mineiros, mais um destaque; Bolsonaro ganhou 8 pontos entre julho e agosto, saindo de 39% das intenções de voto para 47%. Entre os católicos, a subida foi menor: de 27% para 30% das intenções de voto.

Além disso, 42% dos mineiros acham que Bolsonaro merece ser reeleito. Em julho, esse índice era de 34%.

Assim como os eleitores que acompanham as pesquisas, a equipe de Lula já deve ter percebido que o petista está perdendo espaço. A estratégia precisa ser reajustada e colocada em prática rapidamente para que o ex-presidente mantenha sua vantagem.

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Do outro lado, Bolsonaro deve estar comemorando. O mês de agosto, considerado o tempo da “colheita”, ainda está na metade e já está trazendo os frutos que a equipe do presidente esperava.

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