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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Nova pesquisa traz o pesadelo que Bolsonaro não queria enfrentar

Entenda

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO
Atualizado em 25 ago 2022, 11h39 - Publicado em 15 ago 2022, 08h52

Após uma semana em que a sociedade civil reagiu como nunca às escaladas autoritárias de Jair Bolsonaro, Lula cresceu 4 pontos percentuais enquanto o atual presidente permaneceu estável. É o que informa a nova rodada da pesquisa Instituto FSB divulgada nesta segunda-feira, 15.

Agora, o petista aparece com 45% contra 34% do político da extrema direita, uma diferença de 11 pontos percentuais.

A notícia chega em boa hora para os petistas por dois motivos.

O primeiro é que o levantamento, feito semanalmente, havia trazido na segunda-feira passada a menor diferença entre os dois na série histórica, mostrando que Lula vencia por apenas 7 pontos percentuais, iniciando o tom de uma recuperação de Bolsonaro, especialmente entre os eleitores mais pobres.

Entre as pesquisas para o Palácio do Planalto, o instituto FSB marcava assim uma das menores diferenças entre Lula e o atual mandatário, que conta, como revelou a coluna, com a agenda positiva do mês de agosto para uma recuperação que o leve ao segundo turno – o início da “virada”.

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O segundo motivo é o fato de que a pesquisa foi realizada após o pagamento da primeira parcela do Auxílio Brasil, benefício que substituiu o Bolsa Família e que ganhou aumento às vésperas das eleições, ferindo a legislação, com o intuito de dirimir a vantagem de Lula no segmento (os mais pobres representam o estrato socioeconômico mais importante do levantamento).

O pagamento do benefício foi realizado na terça da semana passada – dia 9 – enquanto o levantamento foi realizado entre sexta e este domingo, 14. Nos últimos dias, a campanha do petista acendeu o sinal de alerta, com o crescimento de Bolsonaro em dois estados-chaves e o fato de o eleitorado estar mais otimista com a economia.

O temor na semana passada era o de que, enquanto a elite da esquerda, do centro e até da centro-direita defendiam a democracia, Bolsonaro pagava o Auxílio Brasil aos mais pobres. Hoje, contudo, quem apelidou a reação da sociedade de “cartinha” se decepcionou com o amanhecer do dia.

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