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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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Jair Bolsonaro terá uma rara boa notícia esta semana para seus eleitores

Entenda por que o presidente vai comemorar na próxima quinta

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 1 jun 2022, 14h22 - Publicado em 30 Maio 2022, 09h39

O presidente Jair Bolsonaro e seu governo terão uma boa notícia para dar aos seus eleitores nesta semana: o resultado do PIB trimestral, que se refere aos primeiros três meses do ano.

O país cresceu razoavelmente bem neste período e o resultado será divulgado pelo IBGE no dia 2 de junho. Sai na próxima quinta, mas se refere aos a janeiro, fevereiro e março de 2022.

Portanto, é um olhar para o passado.

Os dados mostrarão que o país teve mais crescimento no período do que o esperado inicialmente pelos economistas. Vários deles já mudaram suas previsões, e agora colocam o crescimento entre 1,2% e 1,5%.

O que gerou esse número?

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A reabertura da economia, com a normalização do comércio e dos serviços após a pandemia arrefecer.

Além disso, o governo aprovou medidas de estímulo, como o acesso ao FGTS, créditos na Caixa e o auxílio Brasil, que aumentou para R$ 400.

Tudo isso somado, deu um pouco de ânimo na economia e produziu um número inesperado no primeiro trimestre. Esses fatos podem dar até um gás no segundo trimestre, mas o cenário econômico é o de um ambiente mais difícil no segundo semestre.

Notícias boas na economia são raras. Até pela proximidade das eleições, o governo Bolsonaro, com Paulo Guedes, vai comemorar. É o que foi informado à coluna, mas o dado positivo não indica uma tendência.

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A economia não está se recuperando. Teve apenas um momento melhor do que o esperado, mas não se vê uma indicação de crescimento sustentado ao longo dos próximos trimestres.

Ao contrário.

A inflação alta, somada ao desemprego, indica que a economia brasileira vai continuar no terreno negativo, gerando efeitos políticos para quem está governando. Ou seja, deverá continuar a aumentar a impopularidade do presidente da República.

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