Iluminação pública de São Paulo na lupa de órgãos de controle
Caso já passou pelas páginas policiais, mas STJ resolveu a questão

Os órgãos de controle de São Paulo acompanham com atenção o cumprimento, pela prefeitura da capital paulista, da decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ) que levará à troca da empresa que presta o serviço de iluminação pública e rede semafórica da cidade.
O caso se arrastou na Justiça por cinco anos até o STJ determinar a reinclusão do consórcio Walks na licitação, com um preço R$ 1,6 bilhão a menor que o concorrente, consórcio FM Rodrigues/CLD, que irá gerar uma economia de mais de R$ 10 milhões mensais para a cidade pelos próximos 20 anos.
A expectativa dos órgãos de controle é que o cumprimento da decisão judicial pela Administração do prefeito Ricardo Nunes não abra espaço para atos polêmicos como os que chegaram a ter desdobramentos nas páginas policiais, em 2018, e, que ao final, gerou para São Paulo uma prestação de serviço de iluminação ruim, com diversas inconformidades segundo relatórios da própria Prefeitura e com enorme sobrepreço.