“Ele [Adriano] já sabia da ordem que saiu para que ele fosse um arquivo morto. Ele já era um arquivo morto para todo mundo. Já tinham dado cargos comissionados no Planalto pela vida dele, já. Fizeram uma reunião com o nome do Adriano no Planalto. Entendeu, tia? Ele já sabia disso. Foi um complô mesmo” (Daniela da Nóbrega, irmã do ex-policial militar Adriano Magalhães da Nóbrega, que foi morto há dois anos numa violenta operação na Bahia. Ela, se sabe agora, acusou a presidência de oferecer cargos em troca da execução do ex-militar)