“Assim, pela gravidade dos fatos subjacentes ao que expresso pelo Ministro de Estado e que levaram o PGR a pedir a esse Supremo Tribunal Federal abertura de inquérito para averiguar a veracidade, os contornos fáticos das práticas e suas consequências jurídicas, tem-se por imprescindível a investigação conjunta de todos os envolvidos e não somente do Ministro de Estado da Educação” (Cármen Lúcia, ministra do STF, ao abrir investigação relacionada a Milton Ribeiro e à atuação de pastores para a liberação de verbas do MEC, mas dando também 15 dias à Procuradoria-Geral da República decidir sobre algo ainda mais importante: se investiga Jair Bolsonaro. Ser alvo de inquérito sobre corrupção, especialmente no ministério da Educação e em ano eleitoral, é o maior pesadelo do presidente)