“Não vou colocar o meu projeto pessoal à frente daquilo que sempre foi a minha índole, que me fez ter orgulho de ser brasileiro. O meu país é mais importante do que eu mesmo. Se chegar lá adiante e eu tiver de oferecer o meu apoio para que o Brasil não tenha mais essa triste dicotomia do pesadelo de ter Lula e Bolsonaro, eu estarei ao lado daquele ou de quantos forem os que serão capacitados para oferecer uma condição melhor para o Brasil” (João Doria, governador de São Paulo, admitindo que pode abrir mão de concorrer à presidência em prol de uma candidatura única na atualmente minguada terceira via. Por enquanto, Doria citou Sergio Moro, que errou fragorosamente na Lava Jato e foi trabalhar para Jair Bolsonaro, e Simone Tebet, que fez um belíssimo papel na CPI da Covid-19)