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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A nova decisão da Justiça sobre a família Cameli

Magistrada atendeu defesa do pai do governador do Acre, Gladson Cameli (PP), que alegou serem infundadas as acusações veiculadas por blog local

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 11 abr 2022, 10h01 - Publicado em 8 abr 2022, 15h23

A juíza da 4ª Vara Cível de Manaus, Naira Neila Batista de Oliveira Norte, atendeu a defesa do empresário Eládio Messias Cameli e determinou que o Portal do Zacarias tire do ar matérias e vídeos com acusações contra ele por serem, segundo os advogados, infundadas. Eládio é pai do governador do Acre, Gladson Cameli (PP), e ambos são alvo da Operação Ptolomeu, que apura suposta corrupção no governo do Acre.

A magistrada atendeu pedido da defesa de Eládio Cameli, que argumentou que o portal não comprova as acusações e que elas estão motivando ataques com acusações infundadas, de cunho difamatório e calunioso, sem qualquer comprovação.

“A fim de evitar grave prejuízo ou de difícil reparação, decido antecipar parcilmente os efeitos da tutela, e determino que seja intimada a parte requerida para que providencie, no prazo de 05 (cinco) dias, a contar do recebimento desta determinação, a retirada do ar das matérias elencadas na petição inicial”, escreveu a juíza na petição.

Nos vídeos, Eladio e Gladson Cameli eram acusados de ter recebido dinheiro em espécie de um empresário na época da campanha eleitoral. A medida liminar deferida pela Justiça também vale para vídeos com o mesmo teor veiculados no Facebook e no Instagram.

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Em março, a coluna noticiou que estava nas mãos da ministra do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Nancy Andrighi um pedido de suspensão das investigações contra o do governador do Acre, Gladson Cameli, na Operação Ptolomeu, que apura suposta corrupção no governo estadual.

O pedido teve como base o uso do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) para investigar a família do governador sem o consentimento do tribunal.

Além do governador, foram monitorados a sua esposa e até seu filho de apenas seis anos de idade, que não fazem parte do rol de investigados, diz a defesa.

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