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Blog de notícias exclusivas e opinião nas áreas de política, direitos humanos e meio ambiente. Jornalista desde 2000, Matheus Leitão é vencedor de prêmios como Esso e Vladimir Herzog
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A esquerda vence a primeira batalha contra a direita nas eleições de 2022

Ou… Por que a esquerda é sempre mais organizada que a direita

Por Matheus Leitão Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 9 fev 2022, 15h50 - Publicado em 9 fev 2022, 15h46

A esquerda está bem mais avançada na organização dos seus planos do que a direita, se olharmos o cenário de fevereiro de 2022, pior ano eleitoral do século.

O ex-presidente Lula lidera com folga não só as últimas pesquisas de intenção de voto, e ainda assim o petista também organiza aquela que pode ser a maior federação partidária, somando a maior bancada do país, com mais de 100 deputados.

O movimento político – já está garantido – unirá ao menos o PT, o PSB, o PCdoB e o PV.

Mas Lula é incansável. Ele busca ainda o PSOL, que tende a fazer uma federação com a Rede.

Como mostrou a coluna, o recado que Lula tem dado é: vivemos um momento em que é hora do sacrifício da esquerda em torno do seu projeto lulista. Por ser ele o mais capaz de vencer Bolsonaro.

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Enquanto a esquerda avança nas negociações, a direita continua a errar em seus movimentos e aparece rachada neste momento.

Nesta semana, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) aprovou, por unanimidade, a criação do União Brasil, fusão entre o PSL e o DEM.

Era para ser um momento de comemoração da direita, mas a nova legenda, que soma uma bancada com 81 deputados e 7 senadores, verá uma debandada dos seus parlamentares no mês que vem.

Como todos sabem, a ala bolsonarista do PSL, hoje rachada por Jair Bolsonaro, seguirá o presidente para o PL, diminuindo a bancada que poderia enfrentar o PT.

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Ainda assim, o União Brasil recebeu milhões de Reais do fundo partidário, mais do que qualquer sigla. Mas o que adianta dinheiro sem unidade?

A nova sigla, liderada por Luciano Bivar e que terá ACM Neto como vice, ainda não definiu se seguirá com Bolsonaro ou embarcará na candidatura de Sergio Moro.

De toda forma, a indecisão dos dois políticos direitistas – a nove meses da eleição – revela como eles patinam em terreno escorregadio enquanto a esquerda caminha com passos mais firmes.

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