Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

Maquiavel Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
Continua após publicidade

Um novo e surpreendente destino partidário para Bolsonaro

Caso a negociação avance, o presidente poderá ter um companheiro de sigla particularmente indigesto

Por Gabriel Mascarenhas Atualizado em 26 abr 2021, 15h31 - Publicado em 26 abr 2021, 15h17

O tabuleiro de partidos que podem abrigar Jair Bolsonaro ganhou mais uma peça. O presidente passou a considerar a filiação ao PRTB (Partido Renovador Trabalhista Brasileiro), cujo presidente, Levy Fidelix, morreu na sexta (22) vítima de Covid-19. Bolsonaro já disse publicamente que pretende anunciar sua nova legenda até o fim deste mês.

Desde que Fidelix foi internado, há cerca de um mês, seu filho e homônimo vinha tocando a legenda. Levy Filho já sinalizou a pessoas próximas ao presidente que topa as exigências de Bolsonaro para tê-lo na legenda, ou seja, transferir o controle do PRTB para o capitão e seu grupo político. Com isso, a sigla passa a ser tudo o que o capitão deseja: uma casa pronta e quase vazia. Quase.

Caso Bolsonaro decida realmente migrar para o PRTB, ironia das ironias, terá que dividir o espaço partidário com seu vice-presidente, Hamilton Mourão. A harmonia entre os dois foi para o espaço há tempos. Hoje, eles mantêm uma relação fria e cordial, rompida por trocas de torpedos de tempos em tempos.

A negociação, iniciada recentemente, começou bem, mas os dois lados sabem que ainda há muito o que se conversar para que o flerte termine em casamento. Em suma, como quase sempre ocorre quando se tem Bolsonaro à mesa, a negociação pode ser fechada ou encerrada da noite para o dia, a exemplo do que aconteceu com o PSL. O presidente chegou a dar como certo seu retorno à sigla, que hoje está fora da sua lista de opções.

Continua após a publicidade

Além do PRTB, Bolsonaro avalia como possíveis destinos o antigo PMB, Partido da Mulher Brasileira, que acaba de virar Brasil 35; o DC (Democracia Cristã); o PL (Partido Liberal), que pertence ao mensaleiro Valdemar Costa Neto e é uma das colunas vertebrais do Centrão; assim como o PSC (Partido Social Cristão) – neste caso, o capitão também exige a expulsão do homem forte da sigla, Pastor Everaldo, que está preso por envolvimento no escândalo da saúde no Rio de Janeiro.

Correm por fora ainda o PTB (Partido Trabalhista Brasileiro), presidido por Roberto Jefferson, e o Patriotas, que era o favorito de Bolsonaro, mas cujos controladores não chegaram a um consenso sobre o possível ingresso do presidente da República.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.