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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Bruno Caniato, Isabella Alonso Panho, Heitor Mazzoco, Pedro Jordão e Anna Satie. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

‘Triste dia para as forças da lei’, diz Moro sobre assassinato de delegado

Em 2019, o então ministro da Justiça entrou na mira do PCC junto com o delegado-geral Ruy Ferraz Fontes, após transferir chefes da facção

Por Heitor Mazzoco Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 15 set 2025, 22h55 - Publicado em 15 set 2025, 22h23

O senador Sergio Moro (União-PR) afirmou que esta segunda-feira, 15, transformou-se em um “triste dia para as forças da lei” ao comentar a morte do ex-delegado-geral da Polícia Civil de São Paulo Ruy Ferraz Fontes, assassinado em Praia Grande,no litoral paulista, no começo da noite por homens fortemente armados.

“O delegado Ruy Fontes foi um corajoso Delegado-Geral da Polícia Civil de SP que enfrentou o crime organizado. Comandava a polícia quando os líderes do PCC foram isolados em presídios federais de segurança máxima. Triste dia para as forças da lei. O crime não pode prevalecer. Que os assassinos sejam identificados e punidos com o máximo rigor”, disse o parlamentar em nota publicada em suas redes sociais. A VEJA, Moro classificou Fontes como “herói”.

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Fontes e Moro entraram na mira da cúpula da facção criminosa PCC em 2019, quando primeiro era chefe da Polícia Civil em São Paulo e o segundo era ministro da Justiça do governo Jair Bolsonaro.

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O motivo foi a articulação que resultou na transferência de duas dezenas de líderes da facção, entre eles o principal chefe do grupo, Marcos Willians Herbas Camacho, o Marcola, para presídios federais. Marcola teria, segundo investigação do MP-SP, emitido uma ordem para matar Ruy Ferraz Fontes — leia matéria aqui.

Atualmente, Fontes era secretário de Administração da cidade de Praia Grande. O ex-delegado, que atuou por cerca de 40 anos na Polícia Civil, foi perseguido até bater seu carro em dois ônibus. Os criminosos se aproveitaram, desceram do carro e atiraram contra Fontes. Eles usaram fuzis para o crime.

Polícia e Gaeco vão investigar assassinato 

O secretário de Segurança Pública de São Paulo, Guilherme Derrite, afirmou que a investigação policial sobre o homicídio de Fontes contará com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público de São Paulo (MP-SP). “Lamento o assassinato do delegado aposentado Ruy Ferraz Fontes, secretário em Praia Grande e ex-delegado geral. Determinei integração de força-tarefa, com prioridade definida pelo governador Tarcísio, para prender os criminosos.

O procurador-geral de Justiça ofereceu o apoio do Gaeco”, disse o chefe da pasta por meio do X. Em nota, o procurador-geral de Justiça, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa lamentou o crime contra o agente público aposentado.

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