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Sobrinho de Bolsonaro, Léo Índio pede gratuidade de Justiça ao STF

Leonardo Rodrigues é alvo de notícia-crime no Supremo por ter participado de atos golpistas em Brasília no 8 de janeiro e diz não ter condições financeiras

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 25 jan 2023, 09h57

Processado no Supremo Tribunal Federal (STF) por ter participado dos atos golpistas e terroristas do 8 de janeiro em Brasília, Leonardo Rodrigues de Jesus, conhecido como Léo Índio, sobrinho do ex-presidente Jair Bolsonaro, pediu à Corte que lhe seja concedida gratuidade de Justiça na ação. Próximo do vereador Carlos Bolsonaro, filho Zero Dois do ex-presidente, Rodrigues anexou ao processo nesta terça-feira, 24, uma declaração de hipossuficiência.

“Não tenho condições de arcar com as despesas decorrentes do presente processo e honorários advocatícios sucumbenciais, sem prejuízo do meu próprio sustento e da minha família, necessitando, assim, da gratuidade de justiça a qual há de abranger a todos os atos do processo”, diz o documento, que será analisado pelo relator do caso, ministro Dias Toffoli. O sobrinho de Bolsonaro será defendido pela advogada Clarice Pereira Pinto no processo.

Léo Índio é alvo de uma notícia-crime protocolada no Supremo pelo Coletivo Direito Popular, que o acusa dos crimes de golpe de estado e abolição violenta do estado democrático de direito, incitação e apologia ao crime, associação criminosa, injúria e dano qualificado. O sobrinho de Bolsonaro postou uma foto de cima do Congresso, em meio às invasões e depredação do Legislativo.

Além de solicitar que Léo Índio seja investigado, a ação do coletivo pede que sejam decretados a prisão preventiva dele e o bloqueio de suas redes sociais e contas bancárias e que haja busca e apreensão de aparelhos eletrônicos.

O sobrinho do ex-presidente, que se apresenta como vendedor na ação do STF, ocupou cargos de confiança no Senado durante o governo Bolsonaro, nos gabinetes do senador Chico Rodrigues (União Brasil-RR) e da liderança do PL na Casa. Ele foi candidato a deputado distrital pelo PL, mas recebeu apenas 1.801 votos não se elegeu.

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