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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Sob protestos e bombas, Tarcísio leiloa 2º lote de escolas em São Paulo

Governador bateu o martelo em lance de R$ 11,5 milhões; PM usou bomba de gás lacrimogêneo e cassetete em manifestantes na frente da B3

Por Isabella Alonso Panho Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 5 nov 2024, 07h58 - Publicado em 4 nov 2024, 16h33

O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) bateu o martelo nesta segunda-feira, 4, no leilão do segundo lote da privatização de escolas no estado de São Paulo. O Consórcio SP + Escolas venceu o certame oferecendo um lance de 11,5 milhões de reais para construir dezesseis unidades nos municípios de Aguaí, Arujá, Atibaia, Campinas, Carapicuíba, Diadema, Guarulhos, Itapetininga, Leme, Limeira, Peruíbe, Salto de Pirapora, São João da Boa Vista, São José dos Campos, Sorocaba e Suzano — o valor de referência fixado pelo governo era de 14,9 milhões de reais. O grupo vencedor terá um contrato de 25 anos com o estado, pelo qual receberá nesse período cerca de 3,25 bilhões de reais.

O leilão desta segunda faz parte da “maratona” de privatizações prometida por Tarcísio depois das eleições. As empresas vencedoras desses certames na área da educação ficarão responsáveis pela parte não pedagógica da estrutura das escolas — construção e manutenção dos prédios, gestão e operação dos serviços necessários para a instituição de ensino funcionar — e o ensino continuará, no modelo proposto pelo governador, gratuito.

Protesto

Professores e membros de entidades contrárias à privatização foram dispersados pela Polícia Militar com bombas de gás lacrimogêneo na porta da B3, a bolsa de valores de São Paulo. A Apeoesp (Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo) convocou um ato na entrada da instituição.

Vídeos que circulam nas redes sociais mostram alguns policiais agredindo participantes do protesto com cassetete. Em nota, a Secretaria de Estado da Segurança Pública disse que os manifestantes “tentaram invadir” o local e teriam derrubado o gradil da entrada (leia a íntegra abaixo).

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Leia a nota da Secretaria de Segurança Pública

A Polícia Militar acompanha a manifestação que ocorre em frente da sede da Bolsa de Valores (B3), no centro da Capital, nesta segunda-feira (4). Após os participantes derrubarem o gradil e tentarem invadir o local, os policiais adotaram técnicas de controle de distúrbio civil para conter o grupo e restabelecer a ordem. As equipes permanecem no local para garantir o direito de livre manifestação e a segurança de todos os presentes, além da preservação do espaço público.

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