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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Senado: Romário, Daciolo, Molon e Crivella têm briga dura pela vaga do Rio

Levantamento foi divulgado pelo instituto Paraná Pesquisas nesta segunda-feira, 6

Por Da Redação Atualizado em 7 jun 2022, 09h34 - Publicado em 6 jun 2022, 08h25

O ex-jogador de futebol Romário Faria (PL) aparece numericamente à frente na disputa pela única vaga ao Senado pelo estado do Rio de Janeiro, segundo levantamento feito pelo instituto Paraná Pesquisas entre os dias 30 de maio e 2 de junho e divulgado nesta segunda-feira, 6. O posto em disputa é exatamente o que hoje é ocupado por Romário, que tenta a reeleição.

Romário tem 14,9% das intenções de voto, mas está empatado tecnicamente com outros três nomes testados na pesquisa: Cabo Daciolo (PDT), que tem 12,5%; o deputado federal Alessandro Molon (PSB), com 11,3%; e o ex-prefeito Marcelo Crivella (Republicanos), que tem 10,3%. A margem de erro é de 2,5 pontos percentuais para mais ou para menos.

Em outro pelotão, surgem o deputado federal Daniel Silveira (PTB), com 8,1%; o deputado estadual André Ceciliano (PT), com 3,2%; o ex-prefeito de Duque de Caxias Washington Reis (MDB), que tem 3,1%; e o deputado federal Otoni de Paula (também do MDB), com 2,7%.

Entre os entrevistados, 26,1% disseram que irão votar em branco, em nenhum ou anular o voto e 7,9% não souberam ou não responderam. A pesquisa ouviu 1.540 eleitores em 50 municípios do estado do Rio de Janeiro por meio de entrevistas pessoais e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o n.º RJ-05855/2022.

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Indefinição

A corrida ao Senado, no entanto, ainda está muito indefinida no Rio. Cabo Daciolo, por exemplo, vem dizendo que não irá disputar a eleição e que irá apoiar como candidato do PDT o babalaô Ivanir dos Santos. Também não é certo se Crivella irá disputar a eleição a senador, cargo que já ocupou entre 2003 e 2016 – seus correligionários tentam convencê-lo a disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. Daniel Silveira, que se tornou uma espécie de mártir do bolsonarismo após ter sido preso pelo Supremo Tribunal Federal, está inelegível e não deverá conseguir mudar essa condição até agosto, quando as candidaturas são deferidas.

 

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