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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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PSDB perde outra ‘cabeça’ para nanico liberal

Elena Landau, que comandou privatizações sob FHC, deixou os tucanos e vai ocupar cargo em fundação de legenda que tem apenas três deputados

Por Da Redação
Atualizado em 8 dez 2017, 17h27 - Publicado em 8 dez 2017, 08h24

Depois do ex-presidente do Banco Central Gustavo Franco, que assumiu a presidência da fundação do Partido Novo, outro nome graúdo da lista de economistas tucanos dos tempos do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso deixou o PSDB. É a economista Elena Landau, que dirigiu o Programa Nacional de Desestatização e que agora se desfilia da legenda após 25 anos, com um namoro engatado com outro nanico liberal.

O Livres, novo nome do Partido Social Liberal (PSL), também tem a defesa ferrenha das privatizações – bandeira histórica de Elena – como peça-chave de seu discurso. Agora, a economista assumirá a presidência do Conselho Acadêmico da Fundação Indigo, braço teórico da legenda. Sem, ao menos por enquanto, assinar a ficha de filiação.

Em entrevistas recentes, Elena Landau relacionou a sua desfiliação do PSDB com a divulgação do documento “Gente em primeiro lugar: o Brasil que queremos” pelo Instituto Teotônio Vilela (ITV). A peça defende uma combinação de “choque de capitalismo” com “estado musculoso”, que cobre mais impostos dos mais ricos e seja ativo na regulação de mercado.

Pelo Twitter, plataforma usada pelo Livres para divulgar a chegada da economista ao seu instituto, Elena Landau recebeu os cumprimentos do empresário João Amoêdo, pré-candidato à Presidência da República pelo Novo sob a orientação econômica de Gustavo Franco. Se o namoro de Elena com a nova legenda virar casamento, a ex-tucana encontrará uma estrutura política bem menor do que estava acostumada: fundado em 1998, o Livres tem, hoje, apenas três deputados federais.

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