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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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PSB e PT fecham aliança em cinco estados, mas batalha segue em PE e SP

Partidos negociam aliança que viabilizaria chapa Lula-Alckmin, mas tentam não abrir mão de protagonismo em projetos estaduais

Por Da Redação Atualizado em 20 jan 2022, 18h24 - Publicado em 20 jan 2022, 18h23

Logo após sair de uma reunião com a presidente do PT nesta quinta-feira, 20, o presidente do PSB, Carlos Siqueira, foi às redes sociais para colocar as cartas na mesa e dizer o que começa oferecendo para viabilizar o apoio do partido à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva. O partido, que é o mais próximo do ex-tucano Geraldo Alckmin, irá apoiar candidatos petistas na Bahia, em Sergipe, no Piauí em no Rio Grande do Norte. Também poderá poderá oferecer palanque no Maranhão, no vácuo da popularidade do governador Flávio Dino, e em Alagoas.

Como em toda negociação, ao dizer o que pode oferecer, o PSB avisa também o que quer em troca. Ainda há entraves entre os dois partidos em São Paulo e em Pernambuco, estados em que as duas siglas não abrem mão de lançar candidato. “Há que se ter reciprocidade na construção da unidade política”, avisou o dirigente, na postagem, sem fazer referência aos dois estados onde há entrave.

Siqueira não falou em seu tuíte, mas o PT já sinalizou apoio ao PSB em estados como Rio de Janeiro e Espírito Santo, em que candidatos pessebistas têm melhores chances. Em São Paulo, os petistas querem lançar Fernando Haddad, enquanto o PSB quer  Márcio França. Em Pernambuco, a briga é entre Geraldo Julio, eventual sucessor do governador Paulo Câmara (PSB), e o senador Humberto Costa (PT).


Outras reuniões ainda devem ocorrer nas próximas semanas “para aprofundar o debate sobre os nomes aos governos estaduais”, ainda segundo Siqueira. Dirigentes das duas siglas querem formar uma federação partidária, tipo de união institucional regulamentada no fim do ano passado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e calculam ser possível formar, no próximo governo, uma bancada de até 200 deputados.

 

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