Pesquisas: os estados que têm os maiores favoritos na disputa ao governo
Helder Barbalho (MDB), no Pará, e ACM Neto (União Brasil) são os líderes mais isolados até agora, segundo os levantamentos eleitorais mais recentes

A menos de dois meses da votação para as eleições deste ano, alguns candidatos despontam com amplo favoritismo em alguns estados e obrigam os adversários a intensificarem os seus esforços para evitar que a disputa seja liquidada ainda no primeiro turno.
Os maiores favoritismos até agora estão no Pará e na Bahia, onde os principais institutos de pesquisa colocam os líderes com mais de 50% das intenções de votos totais. Entre os baianos, o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) tem 61%, segundo pesquisa Genial/Quaest do dia 15 de julho. Já entre os paraenses, Helder Barbalho (MDB) chegou a 62% na pesquisa do Real Time Big Data de 22 de julho.
Contando a margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos, Teresa Surita (MDB) tem uma situação parecida em Roraima: ela pontua 47% na pesquisa do Real Time Big Data divulgada em 7 de julho. Para se eleger no primeiro turno, um candidato precisa ter mais de 50% dos votos válidos (que desconsidera os votos brancos e nulos).
Num cenário onde superar os 40% dos votos totais significa boas chances de ter mais da metade dos votos válidos, o que representa a vitória no primeiro turno, outros estados também têm claros favoritos. Em Minas Gerais, o terceiro maior colégio eleitoral do país, Romeu Zema (Novo) chegou aos 44% segundo pesquisa do Real Time Big Data de 21 de julho.
Situação parecida acontece no Paraná, onde Ratinho Júnior (PSD) tem 43% das intenções de voto, de acordo com o levantamento do Real Time Big Data em 21 de julho. O mesmo instituto, em maio, colocou Renato Casagrande (PSB) com 44% na disputa pela reeleição governo do Espírito Santo.
Por fim, o Real Time Big Data posiciona o atual governador do Acre, Gladson Cameli (PP), com 41% e favorito à reeleição em pesquisa feita no mês de junho.
Nada ainda pode ser considerado definitivo, no entanto, porque a campanha eleitoral propriamente dita só começa no dia 16 de agosto – o horário eleitoral no rádio e TV, que é fundamental para influenciar o eleitor, só começa no dia 26 de agosto.
Muitos candidatos, segundo as pesquisas, podem subir nas intenções de voto se conseguirem relacionar seus nomes aos de padrinhos poderosos, como o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) – é o caso de Jerônimo Rodrigues (PT) na Bahia, Alexandre Kalil (PSD) em Minas Gerais e Roberto Requião (PT) no Paraná.
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