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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Pesquisa mostra que Simone Tebet precisa de um ‘milagre’ na eleição

Levantamento divulgado nesta quarta-feira pela Genial/Quaest expõe a estagnação da candidatura da terceira via

Por Da Redação Atualizado em 8 jun 2022, 10h10 - Publicado em 8 jun 2022, 10h03

A pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira, 8, sobre a sucessão presidencial mostra que a vida da senadora Simone Tebet (MDB-MS), hoje o principal nome da chamada terceira via, continua difícil na corrida ao Palácio do Planalto.

Duas semanas depois da desistência do ex-governador paulista João Doria (PSDB), que disputava com ela a indicação da tríplice aliança MDB-PSDB-Cidadania, ela continua com 1% das intenções de voto, muito atrás do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que tem 46%; do presidente Jair Bolsonaro (PL), com 30%; do ex-governador Ciro Gomes (PDT), que tem 7%; e até do deputado federal André Janones (Avante), com 2%.

Em todos os segmentos pesquisados, Tebet só consegue mais de 1% entre os moradores da região Centro-Oeste (4%) – seu reduto eleitoral – e os eleitores que ganham mais de cinco salários mínimos (2%). Mesmo entre as mulheres, nas quais aposta para alavancar a sua candidatura, ela tem apenas 1% — também atrás de Janones, que tem 2%. Tebet também consegue 3% no cenário em que Janones não é candidato.

A estagnação nas pesquisas é uma má notícia para Tebet, que ainda precisa viabilizar o seu nome até mesmo junto ao seu partido, onde há bastante resistência – o senador Renan Calheiros (MDB-AL), por exemplo, vive repetindo que o partido não pode marchar com um candidato que tem 1%, como fez com o ex-ministro Henrique Meirelles em 2018.

Embora ainda faltem quatro meses para a votação, a senadora precisa crescer nas intenções de voto até o inicio de julho, quando os partidos começam a se preparar para as convenções que vão oficializar quem estará no páreo presidencial. Em meio a um cenário onde a polarização entre Lula e Bolsonaro avança, o seu espaço de ação é muito pequeno. Ela é apontada como segunda intenção de voto por apenas 4% dos entrevistados que já têm candidato.

A pesquisa foi feita de 2 a 5 de junho, com 2.000 eleitores, por meio de entrevistas pessoais e foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº BR 03552/2022. A margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

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