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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O ex-aliado de Bolsonaro que está faturando com o escândalo do MEC

Abraham Weintraub aproveitou a prisão temporária de seu sucessor no MEC para reforçar sua pré-campanha em SP, que divide a base bolsonarista

Por Da Redação 23 jun 2022, 11h44

O ex-ministro Abraham Weintraub, que ocupou o Ministério da Educação (MEC) por um ano e dois meses no atual governo, não perdeu tempo para comentar a prisão temporária de seu sucessor na pasta, o pastor presbiteriano Milton Ribeiro. Pré-candidato ao governo de São Paulo pelo PMB, Weintraub tem mobilizado suas redes sociais para repetir um discurso na linha “eu avisei” sobre as suspeitas de corrupção, que envolvem denúncias de favorecimento na distribuição de verbas do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) a prefeituras indicadas por dois pastores evangélicos que cobrariam propina para facilitar acesso ao dinheiro público.

“Não foi por falta de aviso. O pior: há mais coisas vindo. Podem apostar!”, escreveu o ex-ministro na noite desta quarta, 22, ressaltando aos seus seguidores que já contestava a idoneidade de Ribeiro em maio — após o presidente Jair Bolsonaro (PL) dizer que colocaria “a cara no fogo” pelo pastor. Weintraub também ironizou o episódio ao dizer que ele é o ex-ministro do MEC que não é corrupto.

As críticas a ministros de Bolsonaro e, principalmente, ao Centrão têm feito parte da estratégia eleitoral de Weintraub desde o início do ano. Ele tem tentado produzir um racha na militância bolsonarista ao atacar a aliança do presidente com políticos profissionais, o que considera uma traição. Não faltam ataques também ao ex-ministro Tarcísio de Freitas, que foi seu colega de Esplanada e acabou escolhido por Bolsonaro como seu pré-candidato ao Bandeirantes. Em uma publicação com tons claramente preconceituosos, Weintraub mostrou uma foto de Tarcísio com Ribeiro e criticou a exibição dos quadros do artista Rubem Valentim no prédio do MEC por sua inspiração na cultura africana:

 

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