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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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O alívio na Secretaria de Cultura com o futuro de Mario Frias

Clima de tensão se dissipou com os novos planos do secretário

Por Leonardo Lellis Atualizado em 23 fev 2022, 17h56 - Publicado em 21 fev 2022, 13h04

A atmosfera de “terror” e de “caça às bruxas” nos corredores da Secretaria de Cultura do governo federal, como são descritos os bastidores do órgão chefiado por Mario Frias, vem se dissipando e dando lugar ao alívio de servidores com o futuro do ex-ator, que deve se candidatar a deputado federal. Os funcionários do órgão contam com a saída dele no final de março.

A virada no clima se acentuou nos últimos dias, quando Frias foi chamuscado pelas revelações de que deu emprego para o cunhado e a noiva do deputado bolsonarista Carlos Jordy (PSL-RJ) e gastou 39 mil reais em uma viagem a Nova York. 

Embora as informações tenham desgastado o nome de Frias no Palácio do Planalto, ninguém aposta, entretanto, que ele será exonerado: Bolsonaro deverá retribuir as “deferências” que sempre recebeu do secretário e mantê-lo até prazo para se desincompatibilizar do cargo (2 de abril).

As notícias negativas produzidas nos últimos dias também deverão ter impacto na troca de comando na pasta: o secretario-adjunto Helio Ferraz, que acompanhou Frias a NY e era considerado seu substituto natural, perdeu pontos e viu crescer a cotação de Larissa Peixoto, atual chefe do Iphan.

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