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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Número de armas na Amazônia preocupa a equipe de transição de Lula

Grupo de trabalho da segurança pública aponta que acesso a armamento cresceu mais em áreas de conflito

Por Victoria Bechara Atualizado em 12 dez 2022, 09h15 - Publicado em 12 dez 2022, 09h15

A quantidade de cidadãos armados na região da Amazônia preocupa a equipe de transição do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. O grupo de trabalho que atua na área de segurança pública aponta que o número é maior do que a média nacional.

A equipe concluiu que o acesso a armas cresceu mais em áreas de conflito. Além disso, há a suspeita de que clubes de tiro tenham sido abertos na região para dar cobertura ao “porte camuflado” — isso porque caçadores, atiradores e colecionadores acabam abusando do porte de trânsito, licença concedida para andar armado apenas da residência até o local de prática.

Para reduzir o número de armas na Amazônia e em todo o território nacional, o grupo de trabalho sugeriu a revogação de decretos do presidente Jair Bolsonaro que flexibilizaram a política armamentista, a proibição de armas de grosso calibre, como fuzis, para cidadãos comuns, e a compra delas para forças de segurança pública. A equipe também quer fazer uma espécie de “recenseamento” de dados para descobrir exatamente quantas armas foram compradas nos últimos anos, com quem estão e onde. 

Anunciado por Lula como novo ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino indicou na sexta-feira, 9, o delegado federal Andrei Augusto Passos Rodrigues como novo diretor-geral da Polícia Federal, levando em conta também sua experiência profissional dele na Amazônia. “Uma área estratégica para esse governo e para a segurança pública”, afirmou Dino. 

 

 

 

 

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