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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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MPF quer R$ 3 bi de dono da Camargo Corrêa por rombo em fundo da Petrobras

Luiz Nascimento é acusado pela Operação Greenfield de gestão fraudulenta, corrupção, lavagem de dinheiro e desvio de valores de instituição financeira

Por Gabriel Mascarenhas 14 out 2020, 16h27

A Procuradoria da República do Distrito Federal entrou com uma ação de improbidade administrativa contra Luiz Roberto Ortiz Nascimento, controlador da Camargo Corrêa.  Os procuradores cobram cerca de R$ 3 bilhões por suposta participação do empresário num esquema que gerou um rombo de R$ 422 milhões ao Petros, o fundo de pensão dos funcionários da Petrobras.

Nascimento já responde criminalmente pelo episódio, num processo protocolado em julho deste ano. É acusado de gestão fraudulenta, corrupção, lavagem de dinheiro e desvio de valores de instituição financeira. Agora, o Ministério Público Federal tenta obrigá-lo  a ressarcir as vítimas, ou seja, os beneficiários do Petros. O valor exigido corresponde ao triplo do dano causado, com correções.

O caso integra a Operação Greenfield, que mira em falcatruas nos principais fundos de pensão do país. De acordo com as investigações, Nascimento subornou ex-executivos do Petros para que o fundo comprasse ações da Itausa que pertenciam à Camargo Corrêa. Acerto feito, a Petros adquiriu os papéis a preços bem superiores aos do mercado, segundo os procuradores.

A negociata foi revelada por três personagens que a acompanharam de perto e, anos mais tarde, firmaram acordos de delação premiada: Antonio Palocci, Joesley Batista e Guilherme Gushiken, este último, filho de Luiz Gushiken, um dos fundadores do PT.

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