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Marques vai analisar pedido ao STF para soltar ex-chefe da polícia do RJ

Aliado do governador Cláudio Castro e candidato a deputado federal pelo PL, Allan Turnowski é acusado de relações com jogo do bicho carioca

Por João Pedroso de Campos Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 22 set 2022, 11h40

Preso desde o dia 9 de setembro e denunciado à Justiça pelo Ministério Público do Rio de Janeiro por suspeita de relações com bicheiros cariocas, o ex-secretário da Polícia Civil do estado Allan Turnowski terá um pedido de liberdade ao Supremo Tribunal Federal (STF) analisado pelo ministro Nunes Marques. O habeas corpus, que tramita em segredo de Justiça na Corte, foi protocolado pelos advogados do delegado na terça-feira, 20, e distribuído ao ministro nesta quarta, 21.

A defesa do ex-secretário, conduzida pelo advogado Daniel Bialski, pede a revogação da detenção dele após a presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), Maria Thereza de Assis Moura, negar liberdade a ele e manter sua prisão preventiva, na semana passada. O caso foi parar nas mãos de Nunes Marques porque foi ele o responsável por julgar um habeas corpus do delegado Maurício Demétrio, alvo da mesma investigação.

Acusado pela Promotoria de manter relações com o jogo do bicho carioca, supostamente atuando como um “agente duplo” entre as organizações criminosas dos bicheiros Rogério de Andrade e Fernando Iggnácio (executado em 2020), Turnowski foi alvo de um mandado de prisão da 1ª Vara Criminal Especializada em Crime Organizado no âmbito da Operação Águia na Cabeça.

O ex-secretário de Polícia Civil ocupou o cargo entre setembro de 2020 e março de 2022, na gestão do atual governador, Cláudio Castro (PL), que tenta a reeleição. Allan Turnowski deixou a secretaria para se candidatar a deputado federal pelo PL de Castro e do presidente Jair Bolsonaro e teve a candidatura deferida pela Justiça Eleitoral no final de agosto. Ele está detido em uma sala especial no presídio Constantino Cokotos, em Niterói.

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