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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Faltam 100 dias para a eleição – como estava o quadro em 2018 nesta época

Há quatro anos, Lula também liderava, mas ele teve sua candidatura barrada pela Justiça

Por Da Redação Atualizado em 27 jun 2022, 10h42 - Publicado em 24 jun 2022, 11h41

Faltam exatos cem dias para a eleição presidencial, cujo primeiro turno irá ocorrer no dia 2 de outubro. Segundo pesquisa Datafolha divulgada na quinta-feira, 24, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem hoje 47% das intenções de voto contra 28% do presidente Jair Bolsonaro (PL) e poderia liquidar a disputa sem a necessidade de segundo turno, porque teria 53% dos votos válidos.

Mas cem dias numa eleição presidencial é tempo demais, e muita coisa pode mudar.

Em junho de 2018, mais ou menos nesta mesma época, Lula também liderava, segundo o mesmo Datafolha, mas ele estava preso em Curitiba pela Operação Lava Jato e sua candidatura seria indeferida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em agosto daquele ano – abrindo caminho para a candidatura de Fernando Haddad (PT), que era o seu vice na chapa.

Segundo pesquisa feita entre os dias 6 e 7 de junho, Lula, mesmo preso, tinha 30% das intenções de voto contra 17% de Bolsonaro, 10% de Marina Silva (Rede), 6% de Ciro Gomes (PDT) e Geraldo Alckmin (PSDB) e 4% de Alvaro Dias (Podemos).

No cenário sem Lula – que já naquela época era o mais provável –, Bolsonaro liderava com 19%, empatado no limite da margem de erro com Marina Silva, que tinha 15%. Na sequência, vinham Ciro (10%), Alckmin (7%) e Alvaro Dias (4%).

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Nessa simulação sem Lula, seu substituto, Fernando Haddad, tinha apenas 1% das intenções de voto.

O primeiro turno, no entanto, terminou bem diferente. Bolsonaro cravou 46,03% contra 29,28% de Haddad na apuração dos votos. Na sequência, vieram Ciro (12,47%), Alckmin (4,76%) e João Amoêdo, do Novo (2,50%). Já Marina Silva, que era a segunda colocada em junho, teve apenas 1,00% dos votos e acabou ficando atrás até de Cabo Daciolo (então no Patriota) e Henrique Meirelles (então no MDB).

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