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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Enfim, uma pesquisa boa para a terceira via: todo mundo melhorou

Levantamento CNT/MDA foi divulgado nesta terça-feira, 10

Por Da Redação Atualizado em 10 Maio 2022, 19h48 - Publicado em 10 Maio 2022, 13h43

O movimento que se convencionou chamar de terceira via, em alusão à tentativa de viabilizar uma candidatura alternativa aos hoje líderes da corrida presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL), só vinha acumulando más notícias nas últimas pesquisas, com estagnação ou até redução das intenções de voto nos seus candidatos.

Mas a pesquisa CNT/MDA, feita entre os dias 4 e 7 de maio e divulgada nesta terça-feira, 10, traz algum alento ao grupo: todos oscilaram positivamente em relação ao levantamento feito em fevereiro, mesmo que dentro da margem de erro de 2,2 pontos porcentuais para mais ou para menos.

Ciro Gomes (PDT), o terceiro colocado, por exemplo, oscilou de 6,7% para 7,1% e manteve a sua posição, atrás de Lula (40,6%) e Bolsonaro (32%). Ele está empatado dentro da margem de erro com outro ex-governador, João Doria (PSDB), que também oscilou positivamente no período, indo de 1,8% para 3,1%.

O deputado federal André Janones (Avante) foi de 1,5% para 2,5% no período, enquanto a senadora Simone Tebet (MDB) passou de 0,6% para 2,3%, segundo o instituto. Luiz Felipe d’Avila (Novo) manteve o porcentual de 0,3%.

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Um dos motivos pode ter sido a saída do ex-juiz Sergio Moro (União Brasil) da pesquisa – em fevereiro, ele tinha 6,4% das intenções de voto e seus eleitores podem ter se distribuído entre as demais candidaturas de centro.

Segundo o levantamento, a diferença de Lula para Bolsonaro encolheu no mesmo período. O petista tinha 42,2% em fevereiro contra 28% do presidente, o que significa que a sua dianteira recuou de 14 pontos porcentuais para 8,6 na sondagem divulgada hoje.

Entre os entrevistados, 7% afirmaram que estão indecisos e 5,1% disseram que irão votar em branco ou anular o voto. A pesquisa foi feita por meio de telefone com 2.002 entrevistados de todo o país e registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sob o nº BR-05757|2022.

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