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Por José Benedito da Silva
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Chuvas chegam no tempo certo, e risco de apagão fica mais distante

ONS aponta cenário otimista com o início das precipitações em outubro; Furnas chega a 21%, cinco pontos percentuais a mais que às vésperas do apagão de 2001

Por Caíque Alencar Atualizado em 26 nov 2021, 10h52 - Publicado em 26 nov 2021, 10h51

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), órgão federal responsável pelo acompanhamento da produção e distribuição de energia, já aponta um cenário de melhora nos reservatórios, o que diminui o risco apagão, uma possibilidade que se desenhava com força há cerca de dois meses.

O motivo é a chegada das chuvas no tempo correto, com o início das precipitações em outubro – no ano passado, elas começaram somente em dezembro. A boa notícia permitiu ao órgão fazer previsões de que, até o final deste mês, os reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN) atinjam 25,4% de suas capacidades.

Na represa de Furnas, um dos principais da Região Sudeste e do país, por exemplo, desde o início de outubro, o percentual de armazenamento do reservatório apresenta tendência de forte alta — atingiu 21,4% na terça-feira, 23. Na comparação com o indicador nesse mesmo período de 2001, véspera do apagão que assolou o país durante o governo Fernando Henrique Cardoso, a situação é de alívio – à época, o percentual estava em 16,63%.

Ainda de acordo com o ONS, as afluências das regiões Sudeste/Centro-Oeste também continuam com previsões favoráveis, podendo atingir 111% da Média de Longo Termo (MLT), medida que compara a vazão natural com um mesmo período anterior. Considerando este mesmo indicador, outro destaque na próxima semana vai para o subsistema Norte que deve chegar a 231% da MLT. As regiões Nordeste indicam 99% da MLT e a Sul, 59%.

No Sul, os índices apresentaram nova melhora e devem chegar a 55,1% da sua capacidade no fim de novembro. Um exemplo é o nível da usina hidrelétrica de Salto Santiago, que registrou em outubro 31,66% e neste mês está em 40,82%.

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