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A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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Campanha de Nunes pede medida protetiva e quer tirar Marçal de debates

Marqueteiro do prefeito foi agredido com um soco por membro da equipe do coach; ainda restam três debates no primeiro turno da eleição em São Pauloa

Por Ramiro Brites Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 24 set 2024, 17h53 - Publicado em 24 set 2024, 12h24
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  • Os candidatos à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal e Ricardo Nunes
    Os candidatos à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal e Ricardo Nunes (Divulgação/.)

    A agressão sofrida por Duda Lima, marqueteiro de Ricardo Nunes (MDB), no debate do Grupo Flow, nesta segunda-feira, 24, gerou uma nova exigência da campanha do prefeito para os próximos programas. A equipe do emedebista quer que os veículos de comunicação que vão promover os próximos debates não convidem o seu adversário Pablo Marçal (PRTB). Em tese, a ida do coach não é obrigatória, já que o PRTB não tem representação no Congresso Nacional. “Se tem uma festa, chega um maluco e quebra tudo, a responsabilidade é de quem organiza a festa. Nós somos convidados”, diz um interlocutor de Nunes.

    A campanha de Nunes também anuncia que vai entrar com medida protetiva contra Marçal e toda a equipe de campanha do coach. O entorno do prefeito trabalha com a hipótese de que a ação tenha sido premeditada e alega que, há cerca de uma semana, Marçal começou a falar sobre o marqueteiro de Nunes em entrevistas. A avaliação é que na noite de segunda-feira, desde a chegada ao debate, houve provocações da equipe de Marçal. No momento do soco, Duda Lima estava sendo filmado de perto pelo autor da agressão, Nahuel Medina.

    Uma estratégia semelhante foi usada pela própria candidatura do PRTB para tentar tirar José Luiz Datena (PSDB) dos debates. Depois que o tucano atingiu o coach com uma cadeira no programa promovido pela TV Cultura em 15 de setembro, a defesa de Marçal acionou a Justiça para proibir que Datena e Marçal estivessem juntos no mesmo local. Eles se encontraram novamente em dois debates após a cadeirada.

    Ainda faltam três debates até o primeiro turno da eleição. No próximo sábado, 28, será na Record TV; na segunda-feira, 30, na Folha de S. Paulo; e na quinta-feira da próxima semana, 3 de outubro, na TV Globo. Após a cadeirada, a campanha de Nunes chegou a se movimentar para reduzir o número de debates, mas não obteve sucesso. O candidato declarou que não iria ao debate de ontem, mas recuou no fim de semana. Também partiu da equipe de Nunes a combinação para Datena e Guilherme Boulos (PSOL), além do prefeito, não irem ao debate de VEJA, em 19 de agosto. Nos dias seguintes à falta ao evento, Marçal disparou nas pesquisas.

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    O que aconteceu

    No debate promovido pelo Grupo Flow nesta segunda-feira, Pablo Marçal foi expulso nos últimos segundos da programação. O candidato do PRTB foi advertido três vezes por atacar o prefeito Ricardo Nunes com falas injuriosas. Enquanto as câmeras mostravam a discussão entre Marçal e o mediador, Carlos Tramontina, uma confusão se instalava nos bastidores.

    Medina deu um soco no olho do marqueteiro de Nunes, Duda Lima, que tomou um ponto no hospital e foi à delegacia. O publicitário prestou queixa por lesão corporal. Nahuel Medina também foi até a polícia, por conta própria, acompanhado do advogado de Marçal, Tassio Renam. Medina disse que agiu instintivamente, em legítima defesa.

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