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Por José Benedito da Silva Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Ramiro Brites. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.

Bolsonaro sai em defesa de Tarcísio na segurança: ‘Baita de um gestor’

Ex-presidente condenou erros da PM, os quais classificou como 'casos isolados', e disse que discorda do governador em obrigatoriedade de câmeras corporais

Por Laísa Dall'Agnol Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 10 dez 2024, 16h53 - Publicado em 10 dez 2024, 15h52

O ex-presidente Jair Bolsonaro saiu em defesa do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), que enfrenta uma crise na segurança pública do estado. A edição de VEJA desta semana mostra como os últimos episódios de violência policial ameaçam o futuro político do mandatário.

Em entrevista ao canal Auriverde nesta terça-feira, 10, o ex-presidente condenou o PM flagrado atirando um entregador de cima de uma ponte, disse que casos como esse são “fatos isolados” e afirmou que não concorda com as críticas exageradas à gestão de Tarcísio.

“São Paulo é o estado de menor número de mortes por 100.000 habitantes. Aconteceram alguns fatos isolados, sim. O cara que jogou do viaduto, não admito isso aí, sou contrário a isso. Empurrou uma senhora idosa, não sei o que aconteceu lá. Lamentamos isso aí. São 90.000 policiais em São Paulo”, afirmou Bolsonaro.

“O pessoal atira em cima do Tarcísio, que é um governador que, no meu entender, está indo bem. Um baita de um gestor. (…) Não é porque o outro erra que a gente vai atirar no Tarcísio, atirar no secretário de Segurança, o [Guilherme] Derrite”, declarou.

Câmeras corporais

O ex-presidente comentou o posicionamento do governador em relação às câmeras corporais de policiais militares. Após a repercussão dos casos de violência policial na última semana, Tarcísio mudou de tom e afirmou que estava “errado” ao se posicionar contra o uso dos equipamentos. O governador declarou que as câmeras são “instrumento de proteção da sociedade e do policial” e prometeu ainda manter e até mesmo ampliar o programa estadual que versa sobre os equipamentos.

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Cada um tem sua opinião. O Tarcísio tem a dele em relação às câmeras. Mas não é por isso que a gente vai brigar. A minha opinião é não ter câmera. A do Tarcísio é ter. A sociedade de São Paulo que faça esse julgamento”, disse Bolsonaro, voltando a defender o governador e ex-ministro de seu governo. “Agora, não crucifique o Tarcísio por causa de opinião, essa ação dele”, disse.

Bolsonaro também criticou a determinação do ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), de uso obrigatório das câmeras pela PM paulista. Na decisão, proferida na última segunda-feira, 9, Barroso ainda ordenou que os modelos possuam gravação ininterrupta — sistema que a gestão Tarcísio quer excluir nos novos dispositivos. A decisão atende a um pedido da Defensoria Pública de São Paulo.

“Agora, pior do que isso tudo é o ministro Barroso determinar que São Paulo tenha câmera. Ué, virou agora governador o ministro?”, questionou Bolsonaro.

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