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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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As primeiras pesquisas do ano e a chance de Lula vencer no primeiro turno

Quaest, Ipespe e Ideia mostram que petista abre o ano com a maior vantagem das eleições que disputou, mas estratégia de ‘jogar parado’ tem prazo de validade

Por Da Redação Atualizado em 20 jan 2022, 10h06 - Publicado em 19 jan 2022, 17h54

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva começou 2022 do mesmo jeito que terminou 2021: com uma liderança folgada nas pesquisas de intenção de voto — ele está no mínimo 17 pontos à frente do segundo colocado, de acordo com os primeiros levantamentos divulgados neste ano. Nas pesquisas da Quaest/Genial, XP/Ipespe e Exame/Ideia, o petista tem entre 41% e 45% das intenções de voto no primeiro turno, e Bolsonaro aparece com 23 ou 24 pontos percentuais.

Os resultados levam à especulação sobre as chances de vitória no primeiro turno. Especialistas, porém, lembram que a data do pleito está distante no calendário para fazer esse tipo de previsão. Por outro lado, Lula nunca começou um ano eleitoral com uma dianteira tão grande. Em 2018, ele chegou a abrir o ano com 37% contra 18% de Bolsonaro (vantagem de 21 pontos), segundo o Datafolha, mas não pôde concorrer.

Segundo especialistas, a estratégia para manter a vantagem deve ser a de evitar confrontos abertos com adversários. “Até o primeiro semestre, o Lula deve ficar na dele”, diz Roberto Gondo, professor de comunicação política da Universidade Mackenzie. “Mas em algum momento a campanha do PT terá de se mexer, como na escolha do vice”, afirma.

Ainda assim, especialistas acreditam que a chance de uma vitória no primeiro turno está longe de ser a mais provável, pois é comum as intenções de voto mudarem com o início do horário eleitoral. Além do mais, este ano haverá a volta da propaganda dos partidos na TV no primeiro semestre.  Pela nova lei, os maiores partidos terão até 20 minutos de inserções. “No passado, essa propaganda jogou um papel muito importante na alavancagem de pré-candidatos”, lembra o cientista político Antonio Lavareda, do Ipespe..

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