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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A nova tentativa de Carla Zambelli de emplacar um parente na política

Na eleição de 2020, a deputada fracassou com pai, irmão e cunhada

Por Da Redação 2 mar 2022, 08h00

A deputada federal Carla Zambelli (União Brasil-SP) vai tentar de novo emplacar um parente na política, desta vez o seu marido, o coronel Aginaldo de Oliveira, com quem se casou em fevereiro de 2020, numa badalada cerimônia que teve como padrinhos os então ministros Sergio Moro (Justiça) e Abraham Weintraub (Educação).

Carla Zambelli durante o seu casamento com Aginaldo de Oliveira; ao fundo os então ministros Abraham Weintraub e Sergio Moro
Carla Zambelli se casa com Aginaldo de Oliveira; ao fundo os então ministros Abraham Weintraub e Sergio Moro (Divulgação/Divulgação)

Oliveira é diretor da Força Nacional de Segurança Pública desde janeiro de 2019, quando Jair Bolsonaro (PL) assumiu a Presidência da República. “Meu marido agora tem conta no Twitter, pré candidato a deputado federal no Ceará”, postou a deputada na segunda-feira, 28. Ela não informou a qual partido o marido, que é militar reformado da PM cearense, está filiado.

Eleita em 2018 na esteira da onda bolsonarista, Zambelli terá uma nova chance para emplacar um membro da família na política. Em 2020, ela viu frustradas as tentativas de seu irmão, Bruno Zambelli (candidato a vereador pelo PRTB na cidade de São Paulo); seu pai, João Hélio Salgado (candidato a vice-prefeito pelo Patriota em Mairiporã, na Grande São Paulo); e sua cunhada, Tatiana Flores Zambelli (que tentou uma vaga de vereadora na mesma cidade pelo PTB).

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À época, a deputada vez campanha para os três e não escondeu a sua frustração ao ver o insucesso dos parentes. E foi ao Twitter cobrar a militância de direita. “O que houve com os conservadores? Erramos, nos pulverizamos ou sofremos uma fraude monumental?”, escreveu – aproveitando também a oportunidade para, mais uma vez, colocar em dúvida a lisura do processo eleitoral. Em 2020, o bolsonarismo naufragou na maior parte do país.

Sob o comando do coronel Aginaldo de Olivera, a Força Nacional de Segurança tem ganhado protagonismo. Nesta semana, a corporação, criada em 2004 e que reúne PMs, policiais civis, bombeiros militares e peritos estaduais, tinha 56 operações em andamento.

 

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