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Por José Benedito da Silva
A política e seus bastidores. Com Laísa Dall'Agnol, Victoria Bechara, Bruno Caniato, Valmar Hupsel Filho, Isabella Alonso Panho e Adriana Ferraz. Este conteúdo é exclusivo para assinantes.
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A dificuldade de Tebet para destravar a aliança entre MDB e PSDB no Sul

Segundo sinalização feita pelos tucanos, apoio nacional à candidatura da senadora depende de contrapartida local no Rio Grande do Sul

Por Da Redação
Atualizado em 1 jun 2022, 19h01 - Publicado em 1 jun 2022, 17h58

A pré-candidata do MDB à Presidência da República, a senadora Simone Tebet (MS), viajou nesta quarta-feira, 1º, ao Rio Grande do Sul para tentar destravar o acordo regional com o PSDB. Segundo os tucanos, o apoio nacional à candidatura de Tebet depende da contrapartida gaúcha, em que o MDB precisaria compor a chapa liderada pelos tucanos ao governo do estado.

Por enquanto, ambos os partidos têm pré-candidatos ao governo: o MDB lançou o deputado estadual Gabriel Souza, enquanto o PSDB tem o atual governador, Ranolfo Vieira Júnior, que assumiu depois da renúncia de Eduardo Leite. Há, ainda, a possibilidade — “remota”, segundo a equipe do ex-governador — de Leite voltar atrás e concorrer ao Palácio Piratini, ainda que já tenha dito que é contra a reeleição. Independentemente do nome, a ideia é que a senadora convença Souza a ser vice da chapa do tucano, com Ana Amélia (PSD) disputando a vaga ao Senado.

Mas o objetivo de Tebet parece estar longe de ser cumprido a curto prazo. Enquanto a presidenciável aterrissa em Porto Alegre, o deputado emedebista está viajando e trabalhando em sua campanha e não tem conversa marcada com a senadora. Souza defende que o MDB não abra mão de uma candidatura própria ao governo, o que poderia inviabilizar a aliança nacional entre emedebistas e tucanos.

Aliados de Eduardo Leite consideram a hipótese de que o descompasso no Rio Grande do Sul leve à dissolução definitiva da terceira via, obrigando MDB e PSDB a lançarem suas próprias candidaturas à Presidência. Nesse cenário, Leite, que perdeu as prévias para João Doria, voltaria como uma possibilidade de encabeçar a chapa tucana após a desistência do ex-governador de São Paulo. Com essa esperança, o gaúcho ainda reluta em voltar a se candidatar ao Palácio Piratini, mesmo que pressionado por correligionários.

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