
“Verifique as estatísticas da China. O país está adicionando gigawatts de nova energia a carvão todos os anos. Já reparou que o mundo inteiro está agora tentando obter o máximo de gás natural possível? Este mundo ainda não acabou com os combustíveis fósseis. A Alemanha, depois de gastar quase meio bilhão de dólares, em vinte anos, reduziu sua energia primária de combustíveis fósseis de 84% para 76%. Como iria de 76% de fósseis para zero até 2030, 2035? Desculpe, a realidade é o que é.”
(Vaclav Smil, economista canadense autor de mais de 40 livros sobre energia, mudanças climáticas e demografia, a David Marchese, do New York Times. Smil sugere a revisão das avaliações sobre o rumo da economia global a partir de uma perspectiva ambiental realista: a produção e o uso de quatro insumos essenciais na vida moderna — aço, cimento, plásticos e amônia —, que implicam na queima de grandes quantidades de combustíveis fósseis, emissores de carbono na atmosfera.)
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