“Acho que os princípios da administração pública, de legalidade, de impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência não estavam sendo respeitados nessa forma aí de execução orçamentária. Então, eu acho que a intervenção do STF foi oportuna. Você tem que dar o máximo de publicidade. É princípio da administração pública, aí conjugado com a eficiência”
(Hamilton Mourão, vice-presidente, sobre o fim dos segredos no orçamento paralelo manejado por Jair Bolsonaro, Arthur Lira, presidente da Câmara, e Ciro Nogueira, chefe da Casa Civil, determinado pelo Supremo Tribunal Federal.)