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Felipe Moura Brasil

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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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Legitimação do terror: a asquerosa entrevista de uma radical muçulmana de Brasília ao Globo. É este tipo de professora que Jean Wyllys e petistas querem nas escolas?

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 31 jul 2020, 02h21 - Publicado em 10 jan 2015, 15h47

Captura de Tela 2015-01-10 às 15.51.43Mostrei no post ‘O mito da minoria radical muçulmana‘ que, embora os terroristas que protagonizam ataques contra inocentes sejam minoritários entre os muçulmanos, eles recebem apoio moral, financeiro e religioso daqueles que não são propriamente terroristas, mas que podem e devem ser chamados de radicais – da mesma forma que são radicais os esquerdistas que legitimam moralmente a criminalidade pela pobreza ou por qualquer outra coisa.

Um exemplo de radical muçulmana é Maha Abdelaziz, professora do Centro Islâmico de Brasília (foto) que concedeu uma asquerosa entrevista a Gabriel Garcia, do Globo, reproduzida neste sábado (10) no Blog do Noblat. Abdelaziz é do tipo que se diz contra o terrorismo, a matança, o derramamento de sangue, MAS… justifica todos eles.

Com o apoio de Jean Wyllys (PSOL-RJ), Carlos Alberto (PMN-RJ), Luiz Tibé (PT do B-MG), Edson Santos (PT-RJ) e Reginaldo Lopes (PT-MG), ainda tramita no Congresso brasileiro o Projeto de Lei 1780/2011 do deputado Miguel Côrrea (PT-MG) que inclui no currículo obrigatório dos ensinos fundamental e médio o ensino de cultura árabe e tradição islâmica. Será que essa gente quer ver professoras como Maha Abdelaziz dando aulas para as crianças nas escolas?

É possível que sim, já que é próprio do PT e do PSOL legitimar a criminalidade.

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Na entrevista, Abdelaziz reclama que o mundo vire de ponta a cabeça pela morte de “nove pessoas” em Paris, que depois ela ainda chama de “meia dúzia” (quando na verdade foram 17); condena as sátiras do jornal “Charlie Hebdo” como “agressão”, “um ato violento moralmente” e “uma crítica moral ao nosso profeta”, dizendo que “não pode haver agressão, não aceitamos que se agrida moralmente ninguém”; até que exibe o seu radicalismo nu e cru na última resposta:

Como separar os muçulmanos fieis, aqueles pacíficos, dos radicais?

Tais termos são plantados para denegrir a imagem dos muçulmanos. Não existe terrorista, radical. Todo mundo tem o sangue quente. Como massacram os muçulmanos no mundo inteiro e não querem uma reação? Cada ação tem uma ação do mesmo tamanho e no sentido contrário. Seria tolo e idiota tanta violência, tanto massacre e ficarmos olhando. Esses ataques que vocês chamam de terrorista é uma resposta a tanta barbaridade que acontece contra os muçulmanos. Nossa religião não incentiva violência, jamais incentiva derramamento de sangue, só que infelizmente essa é a resposta à crueldade. Vocês podem esperar coisa pior.

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Podemos? Se é um aviso, é melhor a espionagem brasileira ficar de olho nos centros islâmicos de Brasília. Após os ataques em Paris, o ex-prefeito de Nova York, Rudy Giuliani, criticou o atual, o esquerdista Bill de Blasio, pela irresponsabilidade de tirar os espiões da polícia das mesquitas radicais em nome do politicamente correto. Não podemos incorrer no mesmo erro.

Vai que, movido pela ideologia da tia Maha, aparece alguém de “sangue quente” por aqui?

Felipe Moura Brasil ⎯ https://www.veja.com/felipemourabrasil

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