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Análises irreverentes dos fatos essenciais de política e cultura no Brasil e no resto do mundo, com base na regra de Lima Barreto: "Troça e simplesmente troça, para que tudo caia pelo ridículo".
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Cardozo esperneia contra Cunha e relatório de Anastasia, mas teatro só convence Bancada da Chupeta

Blog relembra: Barroso REJEITOU suspeição do presidente da Câmara. Veja resumão

Por Felipe Moura Brasil Atualizado em 30 jul 2020, 22h49 - Publicado em 5 Maio 2016, 13h49
Cardozo Anastasia

Anastasia, inabalável, assiste ao ato final de Cardozo

Cobertura em tuitadas.

Aquecimento:

Lula acusou Janot de ingratidão. Dilma fez igual com Anastasia. PT cobra tolerância com crimes em retribuição a cargos ou verbas de Estado.

– Teori Zavascki afasta Eduardo Cunha do mandato na Câmara. Governo lamenta perder fator de contaminação do futuro governo. Temer é só alegria.

– Com afastamento de Cunha, Cardozo e Bancada da Chupeta vão espernear mais do que o habitual, porque os crimes de Dilma são indefensáveis.

Sessão matinal da comissão do impeachment desta quinta-feira (5):

– Cardozo repete teatro para eximir Dilma de responsabilidade, que é prevista na Constituição, na “direção superior da administração federal”.

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– Cardozo tenta eximir Dilma da responsabilidade por R$ 6,5 BILHÕES de aumento da dívida em 2015, que fechara 2014 em R$ 52,2 BI! É patético.

– Cardozo ignora que havia 39(!) pedidos de impeachment contra Dilma – nenhum deles elaborado por Cunha, que apenas acolheu o mais robusto.

– Cardozo queria que Anastasia falasse no relatório do mimimi contra Cunha, que é puro discurso político do PT e nada tem a ver com denúncia.

– Cardozo, que despreza parecer do TCU, agora cobra sua necessidade: “Por que não ‘espera-se’?” Porque A LEI NÃO EXIGE, Cardozo. Que teatro!

– Cardozo diz que STF adotou como parâmetro caso Collor, refutando a si próprio, que cita como parâmetro o caso Getúlio. Legal, Cardozo.

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– Rejeitar ou ignorar 38 pedidos de impeachment, para Cardozo, é certo. Aceitar um é “desvio de poder!”, “desvio de finalidade!”, “vingança!”.

– RELEMBRO: Voto vencedor de Barroso na decisão de 2015 do STF sobre rito de impeachment REJEITOU suspeição de Cunha. Cardozo ignora.

Barroso voto Cunha

– Papel de Cunha em acatar denúncia e encaminhá-la para votação em comissão e plenário foi meramente institucional, Cardozo. #AceitaDilmaVez.

– Cunha podia, segundo Barroso, “exercer suas funções… com base em suas convicções político-partidárias”. Não há prova de outra coisa. Só choro.

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– Janot elencou 11 manobras de Cunha para atrapalhar investigações. Nenhuma é o acolhimento do impeachment, mas Cardozo vai espernear no STF.

– Cardozo justifica criação de decretos de crédito sem autorização do Congresso alegando que receita caiu? Incompetência justificando o crime?

– Cardozo: “É impossível que alguém governe dessa forma.” Como Gleisi, desafia: “quero ver quem consegue governar assim” – sem cometer crimes.

– Cardozo insiste na tese de “mudança de entendimento” do TCU, já desmascarada pelo procurador Júlio Marcelo. É só cortina de fumaça.

– Cardozo: “Que empréstimo é esse que não tem acordo entre as partes?” É o empréstimo fraudulento que Dilma força bancos federais a fazerem.

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– Ufa, acabou o teatro de Cardozo. Desce o pano.

– Simone Tebet (PMDB-MS): “Eu não sei se a defesa quer nos iludir ou iludir a si própria.” As duas coisas, senadora.

– Simone Tebet (PMDB-MS) diz lamentar atuação de Cunha por motivo distinto da defesa: por ele ter restringido a denúncia contra Dilma. Exato.

– Dilma, Cardozo e Bancada da Chupeta deviam agradecer a Cunha por limitar denúncia a crimes de 2015. Eles, sim, são os verdadeiros ingratos.

– Magno Malta (PR-ES) me repete: “Janot enumera crimes de Cunha para pedir o afastamento dele e os crimes não têm nada a ver com os de Dilma”.

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Felipe Moura Brasil ⎯ https://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

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