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Por Raquel Carneiro
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Quem fica e quem sai na nova fase da DC no cinema

Produtores anunciaram futuro do Batman, Flash, Mulher-Maravilha entre outros heróis da franquia

Por Gabriela Caputo 31 jan 2023, 18h02

O sucesso estrondoso do Universo Cinematográfico da Marvel (MCU) nos últimos anos estabeleceu um padrão alto para as produções de herói — e colocou a rival DC Comics para trabalhar. Agora, com o recém-inaugurado DC Studios (antes DC Films), comandado pelos produtores James Gunn e Peter Safran, a casa do Super-Homem busca recalcular a rota e congregar suas tramas e personagens em um universo cinemático mais robusto, o DCU. Na última segunda-feira, 30, a nova chefia anunciou os planos do estúdio para os próximos anos, em um evento para a imprensa realizado pela Warner Bros. A reformulação tem início com dez novos títulos para o cinema e para a televisão, incluindo o previamente anunciado Superman: Legacy, além de um filme de Batman e Robin, uma série spin-off da Mulher-Maravilha e uma do Lanterna Verde. 

Gunn e Safran consideram essa a primeira parte do Capítulo 1 do DCU, que intitularam “Gods and Monsters” (Deuses e Monstros, em português). “É a primeira vez que tudo relacionado à DC – cinema, televisão, live-action, animação, jogos – está centralizado sob uma única visão criativa, a de James e a minha”, disse Safran. Por enquanto, nenhum diretor foi contratado, nem atores designados para seus usuais papéis — com exceção de Viola Davis, que continuará como Amanda Waller na série Waller, da HBO Max. Apesar de confirmarem que Henry Cavill não será mais o Super-Homem, os produtores alegam a possibilidade de estrelas como Gal Gador (Mulher-Maravilha), Jason Momoa (Aquaman), Zachary Levi (Shazam) e Ezra Miller (The Flash) continuarem dando vida aos super-heróis da DC.

Miller, que protagonizou uma série de polêmicas nos últimos anos e deixou a companhia em saia justa, ainda pode ser bem-vindo como protagonista de The Flash, de acordo com Safran. “Ezra está totalmente comprometido com sua recuperação. E o apoiamos totalmente nessa jornada. Quando chegar a hora certa, quando se sentir pronto para a discussão, descobriremos qual é o melhor caminho a seguir”, afirmou o co-chefe do estúdio.

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Além de explorar personagens emblemáticos da casa, figuras menos populares também vão ganhar vida nas telas. Gunn e Safran anunciaram produções que devem estrear até 2027. Superman: Legacy está programado para 11 de julho de 2025, e deve ser o ponto de início do DCU. Outros títulos planejados para as telonas, ainda sem data prevista, são The Authority, Bravos e Destemidos (história de Batman e Robin que existirá separadamente da versão interpretada por Robert Pattison), Supergirl: A Mulher do Amanhã e Monstro do Pântano. Já para televisão, foram prometidas as séries Creature Commandos, Waller, Lanterns, Paradise Lost (situada na ilha de Themyscira antes do nascimento da Mulher-Maravilha) e Booster Gold (Gladiador Dourado).

A dupla ainda explicou que qualquer filme ou série de televisão da DC ambientada fora do universo principal — ou seja, produções independentes — receberá o rótulo “DC Elseworlds”. É o caso de The Batman Part II, de Matt Reeves, com protagonismo de Robert Pattinson. Eles confimaram a data de lançamento para 3 de outubro de 2025. Outro projeto da categoria é Joker: Folie à Deux, continuação de Coringa com Joaquin Phoenix e Lady Gaga, programada para 4 de outubro de 2024.

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