
Se dependesse da vontade de Sérgio Moro, do “dono” da Lava-Jato em Curitiba, o candidato do Podemos à Presidência não divulgaria os rendimentos que obteve em seu contrato com a consultoria americana Alvarez & Marsal. Ele seguiria batendo na tecla de que o Tribunal de Contas da União incorre em ilegalidade ao fazer tal exigência.
Mas, foi convencido por seus pares de partidos e aliados a divulgar os dados do contrato, coisa que promete fazer na sexta-feira 28. O argumento foi o de que ele não pode pensar com a cabeça de juiz, precisa raciocinar como político e candidato. Nesta condição, não pode se apegar a aspectos jurídicos. Deve, sobretudo, satisfação à sociedade.
Mesmo com a divulgação os adversários continuarão a explorar o tema, mas pelo menos Moro afasta a suspeita sobre intenções ocultas sob o manto do sigilo.
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