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Pesquisa analisa comunicação digital de 46 prefeituras e elege Jundiaí

Estudo considerou uso de redes sociais, funcionamento da ouvidoria, qualidade das informações e audiência dos canais oficiais

Por Mariana Barros Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO Atualizado em 13 ago 2021, 12h06 - Publicado em 22 set 2015, 17h26

 

A internet está aí, as redes sociais também, mas as prefeituras até agora não sabem como tirar proveito disso para atender melhor a população e desenvolver projetos pertinentes para as cidades. Uma pesquisa da empresa de comunicação Medialogue Digital com 46 municípios paulistas revelou que há um atraso de pelo menos dez anos na forma como eles utilizam os recursos digitais: pouca interação com moradores e quase nada aproveitado para melhorar programas em desenvolvimento. A primeira posição ficou com Jundiaí, nota geral 7. A colocação de cada uma dos 46 municípios pode ser consultada no final do post.

Cidades conectadas ao redor do mundo oferecem uma série de serviços pela internet, como marcar consultas médicas na rede pública, buscar vagas em escolas, recolher impostos, reclamar de multas, acompanhar as contas públicas e receber a programação de eventos culturais e esportivos. A matéria-prima para criar tais ferramentas é a mesma no mundo todo e já deixou de ser novidade há muito tempo, basta ver as centenas de aplicativos criados com base em dados públicos. Mas parece que falta aos muncípios brasileiros compreensão sobre importância dessas ferramentas, além de vontade política de implantá-las.

Notas de zero a dez foram atribuídas para a comunicação digital municipal de cada município, e a média geral não passou de um desanimador 4,7. Mais da metade das prefeituras não atingiu 5 pontos e somente cinco delas receberam a nota máxima, um tímido 7. São elas: Jundiaí, Mauá, Praia Grande, Ribeirão Preto e Santos. “A pesquisa retrata a realidade de algumas das cidades mais ricas do Brasil. Esperávamos resultados melhores”, diz Alexandre Secco, coordenador do levantamento.

Para compor o ranking geral, quatro variáveis foram analisadas: presença nas redes, funcionamento das ouvidorias, informações veiculadas e audiência — esta última obteve o pior desempenho entre todas. Confira abaixo:

– Presença nas redes : média 4,6
Uso do Facebook, Twitter, Instagram, YouTube, Google+ e Flickr,  do conteúdo na verbete da cidade na Wikipédia, da acessibilidade do site oficial e do posicionamento na busca do Google.

– O funcionamento das ouvidorias: média 6,8
Facilidade de obter respostas oficiais via Facebook

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– Informação: média 5,4
Frequência, transparência e divulgação de dados em todos os canais digitais.

– Audiência: média 2,0
Número de pessoas engajadas e o quantidade de fãs e seguidores dos perfis oficiais.

Abaixo a colocação geral dos 46 municípios analisados e as médias de cada um deles:

1º) Jundiaí 7

2º) Santos 7

3º) Mauá 7

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4º) Praia Grande 7

5º) Ribeirão Preto 7

6º) Osasco 6

7º) Indaiatuba 6

8º) Cubatão 6

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9º) Campinas 6

10º) Presidente Prudente 6

11º) Santo André 6

12º) São José dos Campos 6

13º) Sorocaba 5

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14º) Guarujá 5

15º) Franca 5

16º) Santa Barbara d’Oeste 5

17º) Mogi das Cruzes 5

18º) São José do Rio Preto 5

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19º) Hortolândia 5

20º) Piracicaba 5

21º) Limeira 5

22º) Suzano 5

23º) Araçatuba 4

24º) Carapicuíba 4

25º) São Vicente 4

26º) Diadema 4

27º) Barueri 4

28º) Americana 4

29º) Sertãozinho 4

30º) São Carlos 4

31º) São Bernardo do Campo 4

32º) Santana de Parnaíba 4

33º) São Caetano do Sul 4

34º) Sumaré 4

35º) Itapevi 4

36º) Itaquaquecetuba 4

37º) Guarulhos 4

38º) Rio Claro 3

39º) Itu 3

40º) Marília 3

41º) Cotia 3

42º) Bauru 3

43º) Jacareí 3

44º) Taubaté 3

45º) Taboão da Serra 3

46º) Araraquara 3

Por Mariana Barros

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