Assine VEJA por R$2,00/semana
Imagem Blog

CannabiZ Materia seguir SEGUIR Seguindo Materia SEGUINDO

Por André Sollitto e Ricardo Amorim
Novidades e reflexões sobre o mercado da cannabis legal, no Brasil e no mundo
Continua após publicidade

Pesquisa aponta equidade de gêneros em interessados no mercado de cannabis

Dados da consultoria Kaya Mind mostram desejo de compreender as oportunidades medicinais e de negócios do setor

Por André Sollitto Materia seguir SEGUIR Materia seguir SEGUINDO 7 jul 2022, 09h35

Em uma tentativa de mapear o perfil do público interessado no mercado de cannabis medicinal, a consultoria brasileira especializada Kaya Mind encontrou um dado surpreendente: há um raro equilíbrio entre gêneros. São 50% de homens e 49% de mulheres dispostos a entender como funciona e quais as oportunidades que o setor oferece. Apenas 1% preferiram não declarar.

O levantamento foi realizado com 1.022 entrevistados durante a Medical Cannabis Fair 2022, realizada no início de maio junto com a Medical Fair Brasil, e apontou também a maior escolaridade do público feminino: 29,7% das mulheres disseram ter pós-graduação, contra 24,5% do público masculino.

“Tínhamos uma percepção de que a participação feminina era grande no setor, mas decidimos fazer a pesquisa para ter dados mais concretos. E esse resultado, com o interesse dividido meio a meio entre homens e mulheres, foi surpreendente”, afirma Maria Eugenia Riscala, cofundadora e CEO da Kaya Mind.

A decisão de fazer a pesquisa em uma feira médica com diversos públicos diferentes, e não apenas aqueles que já fazem parte do setor da cannabis, revelou outras informações importantes. Os principais objetivos das pessoas no evento eram conhecer mais sobre o setor (37,3% das respostas), conhecer as empresas que já trabalham na área (22,7%), fazer negócios (18,6%) e entender como o mercado de cannabis pode impactar o seu setor (14,7%). São dados que apontam para o interesse crescente pelas oportunidades medicinais e de negócios da cannabis em um mercado que, no Brasil, ainda é muito pequeno.

“Há um grande descompasso na maneira como o Brasil e outros países olham para o tema. É um mercado que mundialmente está sendo visto como repleto de oportunidades para fazer diferente, e aqui falta empenho”, diz Riscala. Segundo ela, a decisão da Anvisa de aprovar a regulamentação de produtos à base de cannabis, em 2019, transformou a discussão sobre o assunto por aqui, fazendo muito mais gente se interessar por algo que antes era considerado tabu. “Com a pandemia, a busca por tratamentos alternativos disparou, e é aí que entra a cannabis”, diz ela.

Publicidade

Matéria exclusiva para assinantes. Faça seu login

Este usuário não possui direito de acesso neste conteúdo. Para mudar de conta, faça seu login

Domine o fato. Confie na fonte.

10 grandes marcas em uma única assinatura digital

MELHOR
OFERTA

Digital Completo
Digital Completo

Acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 2,00/semana*

ou
Impressa + Digital
Impressa + Digital

Receba Veja impressa e tenha acesso ilimitado ao site, edições digitais e acervo de todos os títulos Abril nos apps*

a partir de R$ 39,90/mês

*Acesso ilimitado ao site e edições digitais de todos os títulos Abril, ao acervo completo de Veja e Quatro Rodas e todas as edições dos últimos 7 anos de Claudia, Superinteressante, VC S/A, Você RH e Veja Saúde, incluindo edições especiais e históricas no app.
*Pagamento único anual de R$96, equivalente a R$2 por semana.

PARABÉNS! Você já pode ler essa matéria grátis.
Fechar

Não vá embora sem ler essa matéria!
Assista um anúncio e leia grátis
CLIQUE AQUI.