“Depois de dois anos de futuca, futuca e futuca, não encontrando provas, não encontrando nenhuma prova, porque eles têm de saber que eu não tenho o estudo que eles têm, mas eu tenho a vergonha na cara que muita gente não tem. E se tem uma coisa que eu me orgulho é de olhar na cara de uma mulher, olhar na cara de um homem e de uma criança e dizer para vocês que no dia que acharem um real na minha vida que não seja meu, eu não valho mais ter a confiança de vocês”. (Lula, durante um palavrório no Ceará, espancando a língua portuguesa e a verdade para reapresentar a teoria segundo a qual “a gente pode mentir para a mulher, pro presidente do partido, pra um companheiro, mas a gente não pode mentir nem pra Deus e nem pra gente mesmo”)