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Reynaldo Rocha: O ministro do Poder Judiciário Bolivariano de Dilma

REYNALDO ROCHA Tenho insistido na importância do ESTADO DE DIREITO. É impressionante como este conceito é desprezado pela IMENSA MAIORIA da população do Brasil. Como algo distante da realidade diária de cada um! NÃO É! Nunca será.

Por Augusto Nunes Atualizado em 30 jul 2020, 23h52 - Publicado em 12 dez 2015, 20h34

REYNALDO ROCHA

Tenho insistido na importância do ESTADO DE DIREITO. É impressionante como este conceito é desprezado pela IMENSA MAIORIA da população do Brasil. Como algo distante da realidade diária de cada um! NÃO É! Nunca será.

É no PODER JUDICIÁRIO que reside nossa ÚLTIMA PORTA para correção de rumos ou desvios. Em nome da Constituição. E do nosso dia a dia. E o ápice deste poder é o Supremo Tribunal Federal. Que tem UMA função EXCLUSIVA: a guarda da Constituição! A garantia MAIOR de nossos direitos. Por isso, o cargo de ministro exige conhecimento sólido, reputação ilibada e INDEPENDÊNCIA!

Um ministro do STF ao ser escolhido deixa de ser um jurista, se assim for. Passa a ser um guardião de direitos. E se no passado as suas ações demonstram opção partidária ou sectária, somente por isso já se encontra MORALMENTE impedido. Já temos um ministro que foi reprovado por duas vezes para o cargo de juiz em concurso público e foi escolhido por ter sido advogado do PT (e assessor de José Dirceu) por anos. Outro foi escolhido a pedido de dona Marisa Letícia, primeira-dama, amiga da mãe do escolhido.

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E temos um Fachin que fez CAMPANHA ELEITORAL (com agência de publicidade!) para ser escolhido e indicado para o STF por Dilma Roussef.  Pois bem. É este “ministrim” que tem em mãos o impeachment que –ele  já avisou – na quarta-feira será sepultado, desrespeitando a Constituição como nem mesmo na ditadura se tentou. Fachin não se declara impedido por ter sido um bajulador fiel e subserviente de Dilma. Deveria. Está na lei. Está na Constituição.

É este ministro servil que aparece como “salvador” de Dilma. Irá votar contra e propor quase o fim do impeachment – enquanto instrumento constitucional – que atingiu Collor de Melo, por exemplo. Neste caso, a pouca vergonha e a sabujice explícita se mostram sem retoques.

Quem é Fachin? Um professor do Paraná. E um petista histórico! Apoiador de Dilma, participante de campanha eleitoral. Pedindo votos e atacando adversários. Que se expôs na certeza da justa recompensa. Teve. É ministro do STF. O Poder Judiciário Bolivariano de Dilma. Duvidam? Não sou eu quem digo. É ELE MESMO!

Ele entrará na história do Judiciário como nota de rodapé ou exemplo do que suportamos em nome do projeto de poder lulopetista. Parabéns, sr. Fachin. O senhor é um bom devedor. Paga o que deve com agilidade. Mesmo que precise subtrair de um país até mesmo a esperança. E a legalidade constitucional.
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