Reynaldo Rocha: O ministro do Poder Judiciário Bolivariano de Dilma
REYNALDO ROCHA Tenho insistido na importância do ESTADO DE DIREITO. É impressionante como este conceito é desprezado pela IMENSA MAIORIA da população do Brasil. Como algo distante da realidade diária de cada um! NÃO É! Nunca será.
REYNALDO ROCHA
Tenho insistido na importância do ESTADO DE DIREITO. É impressionante como este conceito é desprezado pela IMENSA MAIORIA da população do Brasil. Como algo distante da realidade diária de cada um! NÃO É! Nunca será.
É no PODER JUDICIÁRIO que reside nossa ÚLTIMA PORTA para correção de rumos ou desvios. Em nome da Constituição. E do nosso dia a dia. E o ápice deste poder é o Supremo Tribunal Federal. Que tem UMA função EXCLUSIVA: a guarda da Constituição! A garantia MAIOR de nossos direitos. Por isso, o cargo de ministro exige conhecimento sólido, reputação ilibada e INDEPENDÊNCIA!
Um ministro do STF ao ser escolhido deixa de ser um jurista, se assim for. Passa a ser um guardião de direitos. E se no passado as suas ações demonstram opção partidária ou sectária, somente por isso já se encontra MORALMENTE impedido. Já temos um ministro que foi reprovado por duas vezes para o cargo de juiz em concurso público e foi escolhido por ter sido advogado do PT (e assessor de José Dirceu) por anos. Outro foi escolhido a pedido de dona Marisa Letícia, primeira-dama, amiga da mãe do escolhido.
E temos um Fachin que fez CAMPANHA ELEITORAL (com agência de publicidade!) para ser escolhido e indicado para o STF por Dilma Roussef. Pois bem. É este “ministrim” que tem em mãos o impeachment que –ele já avisou – na quarta-feira será sepultado, desrespeitando a Constituição como nem mesmo na ditadura se tentou. Fachin não se declara impedido por ter sido um bajulador fiel e subserviente de Dilma. Deveria. Está na lei. Está na Constituição.
É este ministro servil que aparece como “salvador” de Dilma. Irá votar contra e propor quase o fim do impeachment – enquanto instrumento constitucional – que atingiu Collor de Melo, por exemplo. Neste caso, a pouca vergonha e a sabujice explícita se mostram sem retoques.
Quem é Fachin? Um professor do Paraná. E um petista histórico! Apoiador de Dilma, participante de campanha eleitoral. Pedindo votos e atacando adversários. Que se expôs na certeza da justa recompensa. Teve. É ministro do STF. O Poder Judiciário Bolivariano de Dilma. Duvidam? Não sou eu quem digo. É ELE MESMO!
Ele entrará na história do Judiciário como nota de rodapé ou exemplo do que suportamos em nome do projeto de poder lulopetista. Parabéns, sr. Fachin. O senhor é um bom devedor. Paga o que deve com agilidade. Mesmo que precise subtrair de um país até mesmo a esperança. E a legalidade constitucional.
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