Pirou de vez
“Se a burguesia tentar dar um golpe, nós temos que assumir um compromisso de ocupar essas praças, acampar, fazer vigílias e daqui, do Rio Grande, como foi na campanha da Legalidade, exigir o respeito à democracia, manter o povo unido e marchar a Brasília para exigir que esses idiotas da Globo e do capital internacional, […]
“Se a burguesia tentar dar um golpe, nós temos que assumir um compromisso de ocupar essas praças, acampar, fazer vigílias e daqui, do Rio Grande, como foi na campanha da Legalidade, exigir o respeito à democracia, manter o povo unido e marchar a Brasília para exigir que esses idiotas da Globo e do capital internacional, que querem botar a mão no pré-sal, que querem botar a mão nas nossas riquezas, que respeite a democracia, e o povo possa avançar. Esperamos também que a nossa companheira Dilma tenha a coragem do velho Brizola. Dilma, não se acovarde! Não caia na esparrela do ajuste neoliberal”.
João Pedro Stédile, capataz do MST e general da banda podre, numa discurseira em Porto Alegre nesta quinta-feira, mostrando os efeitos produzidos pelas aulas de história que teve com Lula, de comunicação com Nicolás Maduro e de dilmês com Dilma Rousseff.