Neurônio pego em flagrante
“E por que hoje? Porque era o dia que eu podia e ele podia. Eu podia, quase que eu não podia, tá? Porque eu vim, eu vinha pra cá”. Dilma Rousseff, explicando em dilmês arcaico que não teria o suspeitíssimo encontro fora da agenda com o ministro Dias Toffoli, um dia depois da transferência do visitante […]
“E por que hoje? Porque era o dia que eu podia e ele podia. Eu podia, quase que eu não podia, tá? Porque eu vim, eu vinha pra cá”.
Dilma Rousseff, explicando em dilmês arcaico que não teria o suspeitíssimo encontro fora da agenda com o ministro Dias Toffoli, um dia depois da transferência do visitante para a turma do STF encarregada de julgar os políticos citados nos depoimentos sobre o escândalo do Petrolão, se ela e ele não pudessem ou se ela não fosse para o lugar combinado.