“O novo imposto da saúde é um desejo que ainda não se atreveu a virar estratégia. Estamos à espera de um milagre. Mas santos guardam distância de matéria tributária.”
Marcelo Déda, governador de Sergipe, ao rebatizar de “imposto da saúde” o velho imposto do cheque, revelando que, para gente que de santo não tem nada, milagre é aumentar a carga tributária indecorosa e enfiar a mão no bolso dos que pagam todas as contas sem que as vítimas percebam.