‘Aliados em fuga’, de Dora Kramer
Publicado no Estadão desta quinta-feira DORA KRAMER Depois de 40% dos convencionais do PMDB explicitarem sua discordância com a renovação da coalizão com o PT para a reeleição da presidente Dilma Rousseff, significando que parte robusta da mão de obra do partido não fará campanha para ela, agora é a vez de o PSD se […]
Publicado no Estadão desta quinta-feira
DORA KRAMER
Depois de 40% dos convencionais do PMDB explicitarem sua discordância com a renovação da coalizão com o PT para a reeleição da presidente Dilma Rousseff, significando que parte robusta da mão de obra do partido não fará campanha para ela, agora é a vez de o PSD se rebelar contra a aliança.
O desconforto vem crescendo na mesma proporção da queda dos índices de intenção de votos e do aumento do grau de rejeição da presidente nas pesquisas.
Os dados apurados pelo Datafolha sobre São Paulo foram considerados definitivos: no maior colégio eleitoral do País, ela aparece praticamente empatada com o tucano Aécio Neves no primeiro turno e no segundo perderia tanto para ele quanto para Eduardo Campos por larga margem.