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Mulheres cientistas reivindicam maior participação em missões espaciais

Por Da Redação
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h55 - Publicado em 10 nov 2011, 00h43

Washington, 9 nov (EFE).- As mulheres cientistas reivindicaram nesta quarta-feira seu papel na pesquisa e nas missões espaciais em uma conferência dedicada a Marte, inaugurada pela astronauta americana Cady Coleman.

A astronauta, que esteve seis meses a bordo da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês), destacou a importância da presença das mulheres, porque ‘fornecem diferentes elementos à equação’.

‘Em uma missão tão difícil como chegar a Marte, precisamos de todas as habilidades possíveis (…) as habilidades das mulheres, as habilidades dos homens, de todo tipo de pessoas’, afirmou Cady à Agência Efe.

E não apenas para viajar para Marte, ‘mas também para nos ajudar a estar preparados para deixar o planeta (Terra) com a tecnologia necessária’, acrescentou.

Além disso, a coronel aposentada da Aeronáutica afirmou que as viagens a Marte serão complicadas, devido à grande distância, mas é um objetivo plenamente alcançável.

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A astronauta, casada e mãe de um filho, frisou que nas entrevistas lhe perguntam se é duro permanecer longe de seu filho, algo que duvidou que perguntem aos seus companheiros, e enfatizou que ‘é um sacrifício que fazemos porque acreditamos que nosso trabalho é importante’.

No painel moderado por Collen Hartman, subdiretora adjunta da divisão de Missões Científicas da Nasa (agência espacial americana), a cientista e fundadora da Women in Planetary Science, Susa Niebur; a bióloga da Nasa, Cassie Conley; e a jornalista Linda Billings, concordaram em ressaltar que a presença de mulheres na área é ainda baixa.

Kate Craft, estudante de doutorado em geofísica na Universidade Virgínia Tech, declarou à Efe que ‘dizem que as coisas melhoraram para as mulheres, mas isso não está acontecendo’.

Neste sentido, Karina Cheung, de 29 anos, física e geofísica planetária da mesma universidade, disse que a pesquisa planetária foi considerada durante muito tempo algo de homens, por isso ‘necessitamos mais programas para inspirar as mulheres’. EFE

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