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Merkel e Dilma inauguram Salão Hi Tech de Hannover

Por Por Aurélia End
Atualizado em 6 Maio 2016, 16h44 - Publicado em 5 mar 2012, 13h22

A chefe do governo alemão, Angela Merkel, e a presidente brasileira, Dilma Rousseff, inauguram nesta segunda-feira o salão de tecnologia da informação e da comunicação de Hannover (Cebit), no qual o Brasil é o convidado de honra.

O discurso de inauguração será pronunciado pelo presidente do conselho de administração do Google, Eric Schmidt, que será acompanhado por Merkel e Dilma.

O Brasil é apresentado pelos organizadores como um “campeão escondido” do mundo das altas tecnologias. Grandes empresas da economia brasileira, como a construtora aeronáutica Embraer, Stefanini (serviços informáticos) e a Telebras (comunicações) estão entre as participantes do salão.

É a primeira vez que um país da América Latina é convidado oficial neste salão de Hannover.

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Sob o slogan “Managing Trust – Confiança e segurança no mundo digital”, a feira se propõe neste ano a atrair os profissionais desejosos de evitar a perda ou a pirataria de dados e aos particulares que querem proteger sua vida privada.

O número de expositores aumentou 2% neste ano, passando a 4.200, e empresas que haviam deixado de participar estão retornando ao encontro, afirmaram os organizadores, citando o exemplo da Samsung e da Sharp. O Cebit 2012 é realizado até o dia 10 de março.

Dilma visitará na terça-feira as instalações das empresas tecnológicas brasileiras que participam da feira de Hannover, após o qual retornará a Brasília, segundo fontes oficiais brasileiras.

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A presidente brasileira, acompanhada por uma comitiva de cinco ministros, falará sobre a crise europeia com Merkel. Também abordarão temas como a cúpula de desenvolvimento sustentável da ONU Rio+20, que será realizada no Brasil em junho, e assuntos de interesse bilateral, segundo uma mensagem oficial.

O Brasil propõe junto aos seus sócios do bloco de potências emergentes BRICS ajudar os países europeus com problemas através do Fundo Monetário Internacional (FMI). Mas exige que antes os europeus reforcem suas medidas anticrise e o aumento do poder do Brasil dentro do organismo.

O Brasil, sexta economia do mundo, acusa os países ricos de gerar um “tsunami monetário” ao tentar sair da crise com medidas que inundam os mercados de dinheiro e prejudicam as economias em desenvolvimento.

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Dilma também conversará com Merkel sobre a participação das universidades alemãs no Ciência sem Fronteiras, um ambicioso programa de bolsas impulsionado pelo governo brasileiro com o objetivo de formar cientistas nos melhores centros universitários do mundo.

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