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Marte, no ponto mais próximo da Terra em 15 anos, fica mais brilhante

O planeta deve aparecer mais brilhante no céu a partir desta madrugada

Por Da Redação
Atualizado em 31 jul 2018, 15h03 - Publicado em 31 jul 2018, 13h01

Marte nunca esteve tão perto da Terra nos últimos 15 anos como está agora. Nos próximos, o astro deve atingir o ponto mínimo de distância de 57,59 milhões de quilômetros em relação ao nosso planeta. Isso pode parecer muito, considerando que equivale a quase 1.500 vezes a circunferência terrestre, mas é bem próximo em termos astronômicos –– a intervalo que separa a Terra e o Sol, por exemplo, é de 149,60 milhões de quilômetros.

O planeta vermelho se tornará visível em todas as regiões do Brasil ao anoitecer desta terça (31), quando estará maior e mais brilhante do que o normal. O melhor momento para observá-lo, porém, será de madrugada, pouco antes do nascer do Sol, de acordo com a Nasa.

Não será necessário utilizar binóculos ou telescópios para aproveitar o espetáculo celeste, uma vez que o astro deve estar com brilho suficiente para ser observado a olho nu.

O único momento em que o Marte esteve tão perto de nós na história recente foi em 2003, quando o astro ficou a 55,6 milhões de quilômetros da Terra, a menor distância nos últimos 60.000 anos.

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Homenagem nas redes sociais

O Facebook homenageou com uma animação a aproximação de Marte. Na descrição, a rede social convida seus usuários a observar o fenômeno.

Facebook – Encontro imediato com Marte (Reprodução/Facebook)

As imagens mostram duas pessoas e um cachorro observando o astro, bem grande e vermelho, a partir da Terra. Em seguida, a câmera faz uma aproximação em Marte e dois “marcianos”, acompanhados de um cãozinho extraterrestre, aparecem admirando nosso planeta com um telescópio.

Facebook – Encontro imediato com Marte (Reprodução/Facebook)

A animação bem-humorada faz uma referência indireta à descoberta de água líquida debaixo das camadas de gelo em um dos polos marcianos, revelada por cientistas na última quarta-feira (25). Esse achado aumenta a expectativa de que o astro seja capaz de abrigar vida em seu interior.

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